quarta-feira, 30 de abril de 2014

#FICAADICA

Oi amigos leitores,



Segue mais algumas dicas, desta vez sobre erros que são cometidos no trabalho. Veja o vídeo e atente para as orientações ou dicas que Veridiana La Selva da como respostas à perguntas do Jornal Hoje.







#RH

segunda-feira, 28 de abril de 2014

O POSICIONAMENTO DO NOVO RH


Em recente pesquisa sobre as cinco principais tendências globais em recrutamento, dois pontos aparecem em destaque como os mais necessários na diferenciação das empresas: a importância de trabalhar muito bem a marca empregadora e a importância das contratações internas como estratégia de retenção de talentos.
Em função dessa nova realidade, os executivos de Recursos Humanos estão sendo cada vez mais desafiados a preparar melhor os gestores das mais diversas áreas da organização para que atuem como líderes da cultura corporativa e como desenvolvedores de time, não mais apenas como gestores de departamento. “Os melhores exemplos  são os programas de formação de gestores em técnicas de avaliação de desempenho e de entrevistas. Como todo bom líder, o gestor precisa dominar sua área de atuação e funcionar como embaixador da marca e como um pilar de retenção de sua equipe de forma direta ou indireta. Algumas empresas mais antenadas com essa tendência já começam a mexer em seus programas de bonificação, passando parte do valor calculado conforme nota do clima da equipe”, explica Gustavo Costa, sócio-fundador da Unique Group.
A importância das ferramentas desenvolvidas pelas equipes de Recursos Humanos, para dar apoio e preparação para este desempenho, é cada vez maior. Segundo Gustavo Costa, isso demonstra uma mudança muito grande também de cultura nas equipes de Recursos Humanos, que precisam ter atenção redobrada com a preparação estratégica das pessoas em detrimento da operacionalização das necessidades diárias. “A imersão na cultura e a atenção com os diferenciais da empresa devem incluir todos os colaboradores e não apenas a equipe de RH. As melhorias de sistemas de avaliação de desempenho, uma excelente estratégia de retenção, e na maneira de conduzir os processos internos de avaliação com práticas de entrevista, feedbacks e desenvolvimento da equipe são outros pontos importantes” (gripo da equipe #RH), destaca o especialista. Por fim, é importante lembrar que todo este movimento só terá  sucesso a partir de um completo trabalho estratégico do departamento de Recursos Humanos, que também precisa estar cada vez mais preparados para este desafio.

Concluindo:

Esta é a visão de um RH cada dia mais estratégico, mais voltado para a capacitação das pessoas e o desenvolvimento de suas competências dentro de seu departamento e, consequentemente, fazendo da empresa mais competitiva. Vemos aqui um RH se preocupando realmente em acertar com a equipe dos sonhos que começa deste do processo de recrutamento e seleção.
 O que vemos não é apenas uma exigência crescente de aperfeiçoamento das técnicas para contratação e detectação de competências, vemos um nível de exigência de eficiência de dentro para fora (empresa) e de fora para dentro (candidato). Estamos já caminhando para uma realidade onde o choaching já se fará necessário desde o inicio de todo o processo. Por que digo isso? Por que é possível se deparar com um diamante bruto, onde, com sabedoria, aprendizado focado e desenvolvimento das habilidades se terá também um profissional competitivo, mas, é praticamente um papel de caça talentos. E quando me refiro a caçar talentos, sou a favor, primeiramente, a começar com dos talentos internos, sempre!
O que quero dizer em primeira instância: se as empresas tiverem medo de capacitar seu cliente interno, morreram burras! Não se cercar de pessoas mais inteligentes e competentes é viver numa ilha de faz de contas em pleno século 21 e é acreditar que a máquina de datilografar nunca sairá de linha.
Em segunda instância: imagino que se um RH não consegue ver talentos internos, talvez não tenha acertado na contratação da equipe, ou toda ela, desde o começo - já que contratou pessoas sem nenhuma perspectiva de crescimento. Seriam elas - os cooperadores - o problema, uma vez que foram autorizadas ou alocadas lá?
Fica a reflexão!

William P. Coelho
Referência:

domingo, 27 de abril de 2014

CUIDADO COM O LEÃO



Faltam poucos dias , não errem na Declaração do seu imposto de Renda

DICAS PARA A SUA DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA - IRPF
Por Júlio César Zanluca

Chegou a época da Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda. É a hora de calcular a restituição do imposto retido a mais no ano anterior, ou, ao contrário, ter que pagar mais imposto. Como se trata de uma obrigação do contribuinte, não há como escapar dela, então, o jeito é tentar da melhor forma possível atender à legislação e precaver-se antecipadamente contra erros e atropelos de última hora.
Afinal, como encarar a burocracia, e tentar restituir o máximo possível (ou ainda pagar o menor imposto)?

Seguem algumas dicas:

Entregue Dentro do Prazo

Evite pagar multas por atraso na entrega, vá se preparando já, pois o prazo final para entrega é 30 de abril. Mas não deixe para a última hora! Os computadores da Receita Federal ficam sobrecarregados nos últimos dias do prazo final de entrega, dificultando a recepção da declaração.

Organize os Documentos e Informações

Se você faz parte dos contribuintes que precisam entregar a declaração, é bom começar a juntar todos os documentos e informações (como saldos de conta corrente, poupança, fundos, previdência, comprovantes de renda) e recibos necessários ao preenchimento da declaração. 

É por meio dos comprovantes remetidos pelos bancos e fontes pagadoras que você poderá saber o quanto possuía na sua conta corrente, quanto tinha investido e quanto já pagou de imposto de renda. Lembre-se que, tanto nos salários, quanto nos demais rendimentos, você paga imposto direto na fonte, e este montante - se não for tributado de forma exclusiva (como no caso do 13º salário), pode ser descontado na hora de calcular seu imposto a pagar ou permitir uma maior restituição. 

Se sua intenção for declarar pelo formulário completo e deduzir despesas médicas e com educação, ou até mesmo dependentes, além dos extratos de rendimentos, você precisa arquivar todos os recibos de despesas.
A opção pela apresentação da Declaração de Ajuste Anual Simplificada implica a substituição das deduções previstas na legislação tributária - portanto, não caia no comodismo de pensar que a mesma é melhor opção para você, só porque é mais fácil de preencher!
Em alguns casos estas despesas estão limitadas a um teto máximo, como é o caso das despesas de educação. Mas nas despesas médicas não há limite, e você precisa ter todos os comprovantes de pagamento em mãos (sejam recibos ou cópias dos cheques nominais) para saber o quanto efetivamente gastou.
Não Deixe para a Ultima Hora!

A preparação da declaração do Imposto de Renda é uma tarefa que exige tempo e concentração. Lembre-se que qualquer erro ou inconsistência pode fazer sua declaração ficar retida na malha fina. 

Portanto, aja com antecedência. Tire suas dúvidas antes, baixe o programa, escolha o formulário que permita uma maior dedução (declaração completa ou simplificada), arquive todos os documentos em uma só pasta, etc. Se tiver restituição, cadastre uma conta que você utiliza com frequência. Mas cuidado para não se esquecer, fechando esta conta no decorrer do ano - isto dificultará o recebimento do seu crédito.

Ajuda Profissional não Dispensa Organização de Documentos e Informações!

Se você irá preencher a declaração sem ajuda profissional, faça o download do programa e aproveite para navegar em todos os campos com calma e controle se suas contas estão corretas. Antes de fazer a entrega da declaração, recomendo imprimir uma versão para rever uma última vez todos os dados. 

Mas se você for contratar um contador para preenchimento, é importante que tenha toda a documentação necessária para que este prepare sua declaração sem pressa. Não deixe para a última hora, pois esta é a época mais atarefada destes profissionais e, se você não entregar a documentação a tempo, ou entregá-la de forma incorreta, haverá maiores possibilidades de ocorrerem erros na declaração. Convenhamos, isto não será culpa do profissional. Não deixe para a última hora!

Checagem Geral

Antes de entregar sua declaração, faça as seguintes checagens:

- Suas contas estão corretas?

- Você incluiu nos seus rendimentos os rendimentos de aplicações financeiras, lucros e dividendos que justificam variação patrimonial (acréscimo de patrimônio)?

- Você informou as dívidas que justificam as aquisições de bens ou direitos de valores vultosos?

- Você informou seus bens e direitos de forma completa, e nos valores corretos?

- Você informou corretamente o que já havia pago de imposto na fonte, ou através de recolhimento antecipado, no ano anterior?

- Se você é casado, já fez as contas se vale mais a pena declarar separado ou em conjunto?

- Analisou com cuidado qual modelo de declaração vale mais a pena no seu caso, o simplificado ou o completo? Se você tem muitas despesas para deduzir, o esforço extra vale a pena e é melhor optar pelo formulário completo.

- Não esqueceu de incluir rendimentos tributáveis, como aqueles recebidos de forma eventual, e que podem facilmente ser cruzados pela Receita Federal (como aqueles rendimentos advindos de empresas, que são informados na DIRF)?

- Seus rendimentos são compatíveis com a variação do seu patrimônio? Cheque através da planilha de variação patrimonial - IRPF.

Dicas Finais

Lembre-se que não é possível evitar esta época do ano, de forma que o melhor é tentar se antecipar e planejar sua declaração. Não só você vai tornar esta uma experiência mais tranquila, como também pode se beneficiar do fato de entregar sua declaração antecipadamente, pois a Receita tende a analisar as declarações por ordem de chegada e, com isto, sua restituição pode sair mais rápido. 

Mas de nada adianta ser o primeiro a entregar a declaração, se ela está cheia de erros e inconsistências. Neste caso, tudo o que você irá conseguir é ser o primeiro a ter sua declaração retida na malha fina da Receita Federal.

IR: erros de digitação podem causar retenção na malha fina

Tributos


É possível corrigir a declaração, de preferência até o mês seguinte ao prazo final da entrega

 Contribuinte deve prestar contas à Receita Federal se cair na malha fina

Renato Araújo/ABr

Contribuinte deve prestar contas à Receita Federal se cair na malha fina
A maioria das retenções na malha fina é motivada por omissão de rendimentos. O contribuinte deve estar atento aos informes, às retenções feitas e, na hora do preenchimento, é preciso colocar cada informação no campo específico.
Os cruzamentos de dados feitos pela Receita Federal são cada vez mais complexos e precisos. Para identificar erros, é feito o cruzamento de dados com outras declarações, com os informes de rendimento distribuídos por bancos e empregadores, declarações de serviços médicos, além da movimentação do cartão de crédito do cidadão.

Atenção na hora de preencher

Também é importante que o cidadão preencha o formulário com calma, com tempo para conferências. Mesmo sem omitir dados, o contribuinte pode errar na hora de digitar as informações e acabar na malha fina na hora do cruzamento feito pela Receita Federal.
A retenção na malha fina pode acontecer por vários motivos, como erros de digitação, omissão de fontes pagadoras, valorização de despesas na área da saúde, a não declaração de transações patrimoniais e o uso de dependentes em duplicatas.
Uma dica para evitar esse tipo de problema é conferir a declaração com os documentos que o contribuinte tem em mãos. Só depois de checar os valores e os bens declarados deve-se fazer a transmissão dos dados.
Mas quem cometeu algum erro na declaração não precisa se desesperar. É possível fazer a correção (retificação, no termo utilizado pelos programas da Receita), de preferência até o mês seguinte ao prazo final da entrega.

Acompanhe o status da sua declaração

Depois de enviar a sua declaração para a base de dados da Receita Federal é possível ver o estágio de seu processamento, a liberação da restituição (caso tenha) e as eventuais pendências que fizeram com que ela caísse na malha fina. 

Como realizar retificação

Caso o contribuinte caia na malha fina, o contribuinte deverá prestar contas à Receita. Para isso, deve realizar agendamento para antecipação de atendimento malha do Imposto de Renda da Pessoa Física - IRPF é realizado noe-CAC, no serviço "Declaração IRPF". A Receita Federal disponibiliza um passo a passo para agendamento de malha do IRPF. A partir daí, ele poderá retificar a declaração, usando o próprio programa da Receita Federal.   

Caso a declaração retida em malha esteja correta, o contribuinte deve reunir toda a documentação que prove a sua versão. É possível lançar pedido para aguardar a intimação do órgão para iniciar o processo de retificação.

Cuidado com o LEÂO
#fica a dica da EQUIPE DO RH DE A á Z

Janaína


CLT

                              
CLT garante benefícios ao trabalhador, mas não todos


Lei trabalhista não prevê vale-alimentação, assistência médica e odontológica e seguro de vida; benefícios como estes devem ser acertados com o apoio dos sindicatos





         A CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) protege o trabalhador que tem registro em carteira de trabalho. Entre os seus principais direitos reservados a quem está empregado estão os de receber: salário, férias remuneradas, vale-transporte, 13° salário, depósito do FGTS (fundo de garantia por tempo de serviço), hora extra, hora noturna, verbas rescisórias e adicionais de periculosidade e insalubridade. 


      Benefícios como vale-alimentação, assistência médica e odontológica e seguro de vida não estão previstos na CLT, portanto não fazem parte da obrigação da empresa com seus empregados. Eles passam a ser direitos do trabalhador quando negociados entre sindicatos e empresas e vão variar de acordo com a classe a qual o funcionário pertence. Existem dois tipos de negociação: a convenção coletiva e o acordo. 

      Na convenção coletiva, os sindicatos dos trabalhadores se reúnem com os dos empregadores para negociar não só benefícios, mas também os valores de piso salarial, gratificações, horas extras e vales. O que for definido na convenção coletiva passa a valer para toda categoria pertencente a estes sindicatos. 

   Nos acordos, os sindicatos dos trabalhadores se reúnem com uma determinada empresa e as regras estabelecidas neste encontro ficam valendo apenas para os funcionários desta companhia. 

    Para saber exatamente quais são os benefícios aos quais você tem direito, procure o seu sindicato. A maioria deles disponibiliza, no próprio site, o que ficou definido na convenção, que acontece uma vez por ano.

                               Outros benefícios


        Além desses benefícios previstos por lei, os empregados podem ter outros benefícios que não estão inclusos no salário, mas que podem fazer a diferença entre escolher um ou outro emprego. Veja alguns.
  • Vale-refeição -  Com um ticket, que o funcionário recebe, é possível pagar seu almoço nos dias que trabalha. O valor do ticket varia de empresa para empresa, de cidade para cidade. Assim, como varia o critério de desconto do benefício. Há empresas, por exemplo, que não descontam. Outras descontam apenas uma parte. É bom saber qual é esse valor antes do primeiro holerite.

  • Vale-transporte – O vale-transporte é uma ajuda de custo para o funcionário na sua locomoção até o trabalho. O valor do vale-transporte varia de acordo com o número de conduções que o trabalhador vai tomar. O desconto por ele, no entanto, é fixo, vai até 6% do total do salário. Assim, o empregado que recebe um salário-mínimo (valores de novembro de 2008) terá um desconto de um pouco mais de R$ 24, mesmo gastando mais do que isso de transporte por mês.
  • Plano de saúde – Algumas empresas oferecem para os seus funcionários, além dos serviços do SUS que são universais, planos de saúde privados com desconto. O valor a ser descontado e o perfil do plano varia de empresa para empresa.   
  • Seguro de vida – Algumas empresas oferecem seguros de vida para seus funcionários como forma de benefícios.



Salário-família

Essa modalidade de benefício é voltada para trabalhadores de baixa renda com filhos de até 14 anos incompletos ou inválidos. . Importante: este benefício é exclusivo para trabalhadores empregados e os avulsos. Demais categorias de trabalhadores (empregados domésticos, contribuintes individuais, segurados especiais e facultativos) não têm direito ao salário-família.



TABELA DO SALÁRIO-FAMÍLIA

        O Salário Família é o benefício previdenciário que têm direito os segurados empregados, exceto os domésticos, e aos trabalhadores avulsos que tenham salário de contribuição inferior ou igual a remuneração máxima da tabela do salário família.


VIGÊNCIA
REMUNERAÇÃO
SALÁRIO FAMÍLIA
A Partir de 01/01/2014
R$ 682,50R$ 35,00
R$ 682,51 a R$ 1.025,81
R$ 24,66
A Partir de 01/01/2013
R$ 646,55R$ 33,16
R$ 646,56  a R$ 971,78R$ 23,36
A Partir de 01/01/2012
R$ 608,80R$ 31,22
R$ 608,81  a R$ 915,05R$ 22,00
A Partir de 01/07/2011
Até R$ 573,91R$ 29,43
De R$ 573,92 a R$ 862,60R$ 20,74
A Partir de 01/01/2011 a 30/06/2011
Até R$ 573,58R$ 29,41
De R$ 573,59 a R$ 862,11R$ 20,73
A Partir de 01/01/2010
Até R$ 539,03R$ 27,64
De R$ 539,04 a R$ 810,18R$ 19,48
de 01/01/2010 a 29.06.2010 (ver nota)
Até R$ 531,12R$ 27,24
De R$ 531,13 a R$ 798,30R$ 19,19
de 01/02/2009 a 31.12.2009
Até R$ 500,40R$ 25,66
De R$ 500,41 a R$ 752,12R$ 18,08
de 01/03/2008 a 31/01/2009
Até R$ 472,43
R$ 24,23
De R$ 472,44 a R$ 710,08
R$ 17,07
de 01/04/07 a 29/02/08 (Portaria MPS 142/2007)
Até R$ 449,93
R$ 23,08
De R$ 449,94 a R$ 676,27
R$ 16,26
de 01/08/06 a 31/03/07 (Portaria MPS 342/2006)
Até R$ 435,56
R$ 22,34
De R$ 435,57 a R$ 654,67
R$ 15,74
de 01/04/06 a 31/07/06 (Portaria MPS 119/2006)
Até R$ 435,52
R$ 22,33
De R$ 435,53 a R$ 654,61
R$ 15,74
de 01/05/05 a 31/03/06 (Portaria MPS 822/2005)
até R$ 414,78
R$ 21,27
de R$ 414,79 a R$ 623,44
R$ 14,99
de 01/05/04 a 30/04/05 (MP 182/2004)
até R$ 390,00
R$ 20,00
de R$ 390,01 a R$ 586,19
R$ 14,09
de 01/06/03 a 30/04/04
até R$ 560,81
R$ 13,48
de 01/06/02 a 31/05/03
até R$ 468,47
R$ 11,26
de 01/06/01 a 31/05/02
até R$ 429,00
R$ 10,31
de 01/06/00 a 31/05/01
até R$ 398,48
R$ 9,58
de 01/06/99 a 31/05/00
até R$ 376,60
R$ 9,05
de 01/01/99 a 31/05/99
até R$ 360,00
R$ 8,65
de 01/12/98 a 31/12/98
até R$ 324,45
acima R$ 324,46
R$ 8,65
R$ 1,07
de 01/06/98 a 30/11/98
até R$ 324,45
acima de R$ 324,45
R$ 8,65
R$ 1,07
de 01/06/97 a 31/05/98
até R$ 309,56
acima de R$ 309,56
R$ 8,25
R$ 1,02
de 01/01/97 a 31/05/97
até R$ 287,27
acima de R$ 287,27
R$ 7,67
R$ 0,95
de 01/05/96 a 31/12/96
até R$ 287,27
acima de R$ 287,27
R$ 7,66
R$ 0,95
de 01/05/95 a 30/04/96
até R$ 249,80
acima de R$ 249,80
R$ 6,66
R$ 0,83
de 01/07/94 a 30/04/95
até R$ 174,86
acima de R$ 174,86
R$ 4,66
R$ 0,58


 Depois, de tantas, conquistas devemos nos unir para conseguirmos melhoria salarial e profissional. E fazermos nossa parte para manter e aprimorarmos o que conquistamos. E uma boa conversa com o RH e a Direção de uma empresa, podemos conseguir Benefícios cabíveis às duas partes.


                                                                                                                                                 Janaina

HISTÓRIA DO SALÁRIO MÍNIMO


            Remuneração é a quantidade de dinheiro que uma pessoa recebe por um determinado trabalho. Salário é mais ou menos a mesma coisa - é a remuneração pelo trabalho, só que de forma constante, durante todo o período em que uma pessoa fica em determinado emprego.
           O nome salário vem do latim e significa “de sal”. Afinal, foi na Roma Antiga que os soldados começaram a receber salários, mas, em vez de dinheiro, eles recebiam sacas de sal, um produto de grande valor na época.
          Hoje em dia muitas pessoas recebem salário. Mas nem sempre foi assim. O salário foi se consolidando junto com o crescimento das cidades durante a chamada Revolução Industrial. O capitalista, dono do capital, começou a “alugar” a mão-de-obra dos operários pagando-lhe salário. Ah, mas para isso também foi necessário extinguir práticas comuns na era pré-industrial: a escravidão e a servidão.
         Hoje, o salário é a forma mais comum de remuneração. Mas como é definido o valor do salário?




           Essa é uma questão complexa. Há pelo menos três importantes variáveis para definir o valor do salário. A primeira é quanto é preciso pagar para que uma pessoa faça um determinado trabalho, seja costurar uma camiseta ou desenvolver um software. Além disso, é preciso pensar no quanto essa pessoa teve de investimento pessoal para estar apta a fazer isso. A terceira variável é quanto essa pessoa precisa para viver. Ou  seja, para que ela fique concentrada no trabalho, é preciso que o dinheiro dê para ela comer, morar, vestir-se, além de vários outras necessidades que só devem aumentar se essa pessoa tiver uma família, por exemplo.
         Resolver essa equação é extremamente complexo. O economista e filósofo Karl Marx, ao dissecar o capitalismo, mostrou que havia um “espaço” entre o valor que o capitalista vendia suas mercadorias e o quanto ele pagava para os seus operários. Ele batizou esse “espaço”, que pode ampliar seu capital inicial, de mais-valia. No início do capitalismo, as fábricas exploravam de maneira aviltante os operários. As horas trabalhadas chegavam a 12 ou até 17 horas diárias e os salários eram muito pequenos. Além disso, não existiam férias e , às vezes, nem descanso semanal. Essa situação foi mudando aos poucos em vários países graças a dois movimentos diferentes. De um lado, os trabalhadores se organizaram para lutar por seus direitos. O que não foi nada fácil. Muitas dessas greves e protestos terminaram de maneira violenta como no caso da greve em Chicago ainda no século 19, que acabou em mortes e prisões, mas que tornou-se o motivo para as comemorações de 1º de maio, o dia do trabalho. Do outro lado, as melhorias tecnológicas de vários processos produtivos facilitaram a vida dos operários.
        Hoje em dia, a sociedade se sofisticou. Há vários tipos de trabalhos diferentes, os direitos de quem oferece sua mão-de-obra se ampliaram e os salários e formas de pagamento se pulverizaram. 
História do Salário Mínimo no Brasil

O salário mínimo foi criado no Brasil em 1940. Já, naquela época, foram criados valores regionais para o salário mínimo, variando de Estado para Estado. Hoje, apenas São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Rio Grande do Sul têm salários diferenciados e maiores do que piso nacional.
Quando instituído, o salário mínimo tinha a pretensão de cobrir as necessidades básicas de uma família como alimentação, moradia, transporte, educação e saúde. Levando em conta esse critério, o
Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socio-econômicos) calcula qual seria o valor necessário de salário mínimo. Em outubro de 2008, os cálculos estimavam um mínimo de R$ 2015 e não os R$ 415 então em vigor, quase cinco vezes menor.
O salário mínimo é reajustado anualmente. Para saber mais sobre os valores históricos e atuais do salário mínimo, clique aqui.
Como já dissemos,. a questão do valor do salário é um tema complicado. Muitos fatores influenciam para que o salário seja maior ou menor. Desde 1940, existe no Brasil a figura do salário mínimo. Ou seja, pelo menos na teoria, ninguém pode ganhar menos que um salário mínimo.  Mas há, de fato, muitos brasileiros que vivem abaixo da linha da pobreza. Em 2003, por exemplo, 23% da população ganhavam um salário mínimo ou menos. (Fonte: IBGE).
        Além de um patamar mínimo, pelo menos teórico, o nível escolar é um importante componente para o aumento dos salários. Quanto mais estudo, mais salário. Uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas comprova essa teoria e mostra que entre os profissionais, o maior salário é do médico pós-graduado, cuja o valor médio era de cerca de R$ 8 mil (em 2005). Mas o diploma não necessariamente dá salários em patamares, digamos, dignos. Na mesma pesquisa, é possível ver que uma graduação em pedagogia confere ao trabalhador um salário médio de R$ 1,7 mil.
         As informações anteriores explicitam uma  triste  realidade brasileira: a concentração de renda na mão de poucas pessoas e as oportunidades diferentes para cada um. O Brasil tem um dos piores índices Gini do mundo, variável que mede a disparidade de renda do país. No último comparativo, o Brasil só perdia para países africanos com condições extremamente precárias como Suazilândia e Serra Leoa (Fonte: Sociólogos.org). Assim, o valor do salário pode variar muito de profissão para profissão e de classe social para classe social.              Do mesmo modo, ele varia de acordo com a região ou cidade que você mora. Na região Nordeste, por exemplo, um empregado chega a ganhar metade que ganha um funcionário no Sudeste (Fonte: Folhaonline) Outra diferença existente é entre homens e mulheres. Essas podem chegar a receber quase metade (56%) do que ganha um homem, apesar dessa tendência ter apresentado uma pequena queda nos últimos (Fonte: Agência Brasil).
Bom, lendo tudo isso, você deve estar pensando, então, não dá para saber quanto eu devo ganhar.
        Não se assuste. Não é bem assim. Você pode pesquisar o salário que o mercado tem oferecido para sua profissão ou cargo que pretende trabalhar em algumas fontes. Dependendo da especialidade, há revista ou sites que têm tabelas de salários como essa tabela para profissionais de Tecnologia da Informação (TI)  ou essa para profissionais de logística . Os empregados domésticos podem ter parâmetros através da pesquisa mensal da Data Folha, batizada de Data Casa.


©iStockphoto.com/Michael DeLeon
Os valores dos salários variam muito. Dependem de variáveis como lugar onde você trabalha,
sua profissão e experiência
.
        
          Um bom parâmetro também é procurar o sindicato de sua categoria que normalmente tem uma tabela com os salários sugeridos para cada área. Além dessas pesquisas, um bate-papo com os seus colegas de profissão pode também lhe ajudar.
Reajustes
         Os salários acabam se desvalorizando com o tempo, graças ao fenômeno econômico da inflação. Assim, periodicamente, é preciso um reajuste do salário. Nos tempos em que o Brasil sofria com a hiperinflação, esses reajustes chegavam a ser mensais. Com uma inflação menor, os reajustes passaram a ser negociados caso a caso. Muitas categorias de trabalhadores têm datas anuais para negociação dos reajustes salariais, normalmente negociados entre os sindicatos patronais e de trabalhadores. 
         Além do salário que você recebe todo mês, existem outros salários e benefícios que são incorporados indiretamente à sua renda. No Brasil, dois deles são o 13º salário e as férias remuneradas.
         O 13º salário é um salário a mais por ano que tanto quem trabalha pelo regime da CLT quanto os servidores públicos recebem. Pela lei, o empregador pode pagar o benefício em duas vezes ou de uma vez só. Para o primeiro caso, os prazos para receber o pagamento são até dia 30 de novembro e até dia 20 de dezembro. Se o empregador optar por um só pagamento, ele deve ser até o 5º dia útil de dezembro.
        O valor do 13º salário é proporcional ao número de meses do ano que a pessoa está empregada. Assim, se você estava contratado desde janeiro daquele ano, receberá o mesmo valor do seu salário. Se você foi contratado em outro mês, deve calcular proporcionalmente. O cálculo é assim:
       Você deve dividir o seu salário por doze e depois multiplicar pelo número de meses contratados. Assim, se você começou a trabalhar em 1º de julho, deve dividir o salário por 12 e multiplicar por seis.
       Já se você começou a trabalhar no dia 20 de julho por exemplo, você deve fazer duas contas. Primeiro, dividir o seu salário por 12. O primeiro resultado você multiplica pelo número de meses trabalhados por 30 dias completos. O segundo cálculo deve ser feito usando o valor para o mês completo, dividindo-o por 30 dias. Este valor deve ser multiplicado pelo número de dias trabalhados no mês (no caso, 10 dias). Com os dois resultados na mão, é só somá-los e você terá o valor do seu 13º.
        Bom, além do 13º salário. Todo trabalhador brasileiro registrado em carteira tem direito a férias remuneradas de 30 dias após um ano de trabalho. Pela lei, essas férias devem ser gozadas no máximo um ano depois de ter vencido. Nas férias, o trabalhador recebe o salário integral, mais 1/3 do valor. Assim para calcular o salário é fácil, é só multiplica-lo por 1,3. Mas atenção, as férias só podem ser gozadas depois de um ano empregado.
       Bom, olhando assim, você deve ter ficado animadíssimo com o tanto de dinheiro extra que é possível receber além do salário mensal. Pois, comece a se desanimar um pouco. Além desses benefícios, o salário de um trabalhador sofre vários descontos no seu contra-cheque ou holerite.




Fonte Portal do RH

               Esta história é para mostrarmos  pra todos, como e quando foi implantado o salário mínimo no Brasil, e com isto nós trabalhadores conseguimos vários direitos , previstos por lei e somente nós conseguiremos mais melhorias para todos os assalariados Brasileiros.

                                                                                  Janaina