
"Definida como uma "tecnologia social" por seu criador, o consultor e ex-empreendedor de tecnologia Brian Robertson, a holocracia extingue a tradicional estrutura piradamidal, em que o poder vem de cima para baixo. Em vez disso, a organização passa a funcionar em círculos semi-independentes que englobam uns aos outros."
Seria um adeus aos chefes? No sistema hierárquico clássico pode até ser, mas não abre mão, ainda, da prestação de contas a níveis, neste caso, círculos superiores.
Essa é a nova realidade que as empresas estão incorporando segundo as duas últimas edições da revista VOCÊ RH. Nas reportagens vemos uma nova estrutura que foge aos organogramas clássicos verticais e em linhas com suas respectivas hierarquias. Nesse novo modelo círculos são montados pelas pessoas da empresa. Veja a explicação da Luisa Melo da Exame.com:
"Segundo o site oficial da holocracia, um círculo mais "baixo" está sempre ligado a um "superior" e há pelo menos duas pessoas que pertencem a ambos - e também tomam decisões sobre os dois. As duas são escolhidas por meio de votação: uma pelos integrantes do círculo "inferior" e a outra pelos do "superior".
Referência:
http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/como-a-nova-teoria-de-gestao-da-zappos-dara-adeus-aos-chefes?page=2
"Segundo o site oficial da holocracia, um círculo mais "baixo" está sempre ligado a um "superior" e há pelo menos duas pessoas que pertencem a ambos - e também tomam decisões sobre os dois. As duas são escolhidas por meio de votação: uma pelos integrantes do círculo "inferior" e a outra pelos do "superior".

Entre esses círculos, pode haver alguns voltados para a implementação de projetos específicos, outros de administração de departamentos ou de operações comerciais.
Independentemente do nível ou do assunto em que os círculos são focados, cada um deles é livre para criar as suas próprias políticas e decisões, mas deve fazer o possível para cumprir as metas propostas pelo círculo superior."
Hoje algumas empresas já operam de maneira parcial com o novo sistema como a Zappos, Twitter e a Amazon. O sistema tem tudo para s engajar principalmente no estilo de trabalho da geração Y e Z.
Logo, fica mais uma situação para o novo RH estratégico administrar, porém com uma flexibilidade incrível. E vejam só, sou ainda estudando do primeiro semestre de Gestão de Recursos Humanos, mas vejo nesta configuração muitas oportunidades para um RH criativo e eficiente.
William Coelho
Referência:
http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/como-a-nova-teoria-de-gestao-da-zappos-dara-adeus-aos-chefes?page=2
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