sexta-feira, 13 de junho de 2014

COMBATA O PRECONCEITO NAS EMPRESAS

 

No meio organizacional, é comum que o convívio diário entre as pessoas abra espaço para determinados comportamentos que tanto podem ser demonstrados através de afinidades que resultam em uma grande amizade, quanto em situações que se tornam um estopim para o início de conflitos. No segundo caso, vários são os motivos que levam os profissionais a não terem uma sinergia que contribua para a condução das atividades laborais: falta de espírito de equipe; ausência de uma boa comunicação interna; presença de gestores despreparados para conduzir seus liderados, entre outros.
               
Contudo, existe um fator que não pode ser esquecido pelas organizações e que está mais presente no dia-a-dia corporativo muito mais do que muitos imaginam: o preconceito, que em inúmeros casos surge de forma discreta e que quando é notado já fez grandes estragos. Esse "calcanhar de Aquiles" é sem dúvida alguma um grande inimigo tanto dos profissionais quanto das pessoas, afinal ele se torna um entrave para a diversidade - considerada hoje fundamental para as empresas que buscam tornarem-se competitivas e criativas em um mercado em constante processo de mudanças. Para que o preconceito não crie raízes na empresa, seguem algumas dicas do que as empresas e os gestores podem adotar para que esse problema não ganhe espaço.

1 - Palestras educativas - Promover palestras educativas para os funcionários é uma alternativa eficaz para abordar temas comportamentais, inclusive sobre o tema diversidade que inclui o respeito ao colega de trabalho, principalmente com aqueles que não se tem muita afinidade.

2 - Comunicação interna - Recorra aos canais de comunicação interna para combater qualquer tipo de preconceito entre as pessoas. Enfatize que os profissionais devem respeitar os ideais e as convicções dos seus pares.


3 - Lideranças - Os gestores têm um papel fundamental contra qualquer tipo de preconceito no meio corporativo. Para que eles se tornem agentes multiplicadores de conscientização junto aos funcionários. É recomendável que a área de RH sempre peça um feedback dos líderes em relação a esse assunto.

Alexandre

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