terça-feira, 24 de junho de 2014

VALORES E COMPATIBILIDADE





Uma das coisas mais importantes na hora de fechar uma proposta de emprego é reconhecer seus valores pessoais, profissionais e os do ambiente de trabalho. 

Conseguir medir ou verificar a compatibilidade desses seus valores com os da empresa ao qual se deseja estar é o primeiro grande passo para a satisfação e alegria; e é sem sombra de dúvidas um dos maiores indicadores da insatisfação de muitos, até dos que reconhecem estar ganhando bem. 

Quer uma ajuda, visite http://careerdirect-ge.org/learnMore/?language_code=PT

E depois, fale comigo! 

Ótima semana.


William Coelho
Consultor Carrer Direct
william_careerdirect@outlook.com.br 

terça-feira, 17 de junho de 2014

METANÓIA CULTURA - ORGANIZACIONAL



Metanóia, do grego 'μετάνοια': é uma mudança de mente que conduzirá a pessoa a uma mudança de comportamento que, naturalmente, afetará suas ações.

Um dos maiores desafios de um RH estratégico é a mudança de uma empresa pequena familiar para iniciar uma mentalidade de empresa grande e, ainda que no comando da família, com uma gestão mais formal e focada.

Trabalhar as bases existem dentro das colunas de planejamento, organização, liderança e controle com toda uma equipe que antes estava acostumada a agir mais de forma empírica do que técnica é um desafio, muitas vezes, colossal. Por isso, quando uma empresa se dá conta que não está competitiva ao mercado, a primeira solução é a troca de toca a equipe. Trocar supervisores ou parte da equipe mantendo os supervisores sempre será um desafio já que raízes do sistema antigo ainda existem.

Envolver essas pessoas, capazes e talentosas, neste processo de mudança é um trabalho de investimento. Ver nelas potencial para mudança é essencial para o gestor de RH. Campanhas, treinamentos, motivacionais, palestras internas serrão ferramentas importantes nesse processo de “metanóia” profissional. Não adianta bater de frente, tentar explicar apenas. É necessário investir em uma NOVA MENTALIDADE para que os cooperadores tenhas novos comportamentos ou novas atitudes.

Essa postagem que incentiva a paciência dentro de um processo de “metanóia” não é a linguagem de Holding’s, Multinacionais e outras grandes empresas similares. Por já estarem em um ponto no mercado de grande competitividade a resposta a ela tem que ser rápida. Mas a você gestor de RH em uma empresa e de pequeno ou médio porte, essa realidade de investimento pode ser factível e necessária para evitar turnover dentro da empresa. Os custos com realocações, recrutamentos novos e processos de seleção, como tempo e treinamentos, podem ser redirecionados para uma mudança de mentalidade. É certo que uma peças, ou pessoas irão sair, mas procure identificar os talentos que realmente a empresa precisa e invista nelas. Não há como mudar culturas sem antes haver um choque entre elas dentro de uma empresa, os artefatos, valores e pressupostos de uma pessoa ou equipe são situações, princípios ou crenças que foram construídos na maioria das vezes sem o acompanhamento do líder ou dono, a empresa foi gerida, muitas das vezes, na distância do dono e na companhia dos funcionários. Não iremos mudar uma cultura de anos em um ano. Mas, se trabalharmos com foco, sabedoria, respeito fazendo com que todos esses elementos construam algo novo, certamente colheremos nestas pessoas novos frutos de comportamento.

Meu conselho: ninguém mudará nada sem antes darem a você credibilidade. Acredite neles, e permita que eles acreditem em você!

Pense nisso!



William Coelho

sexta-feira, 13 de junho de 2014

MUDE SUA VIDA

                 Aceitação – O Início Da Transformação
 

  

Muitas vezes passamos por momentos em que não haviamos planejado, ou que nunca tínhamos imaginado, e então, tudo parece perder o rumo ou intensificar uma turbulência já existente, e é aí que, podemos praticar uma palavra que depois de integrada a nossa vida, ela nos ajuda a ver como as "trilhas da vida" são prazerosas e gratificantes, pois muitas vezes são melhores do que qualquer coisa que podíamos ter sonhado: Aceitação!


" A primeira impressão que temos quando ouvimos ou pensamos em aceitar, seja uma pessoa, um fato ou uma situação é de que estaremos nos submetendo ou nos subjugando, desistindo de lutar, sendo fracos.

A aceitação é detentora de um poder transformador que só quem já experimentou pode avaliar. É difícil aceitar uma perda material ou afetiva; uma dificuldade financeira; uma doença; uma humilhação; uma traição, mas a aceitação é um ato de boa vontade, mente aberta, sabedoria e humildade, pois ao contrário do que muitos pensam, a vida em si, não está sob o nosso controle.

As pessoas são como são, dificilmente mudam, a única pessoa que podemos mudar, somos nós mesmos, portanto, se não houver aceitação, o que estaremos fazendo é insensato, é insano. Ser resistente, brigar, revoltar-se, negar, deprimir, desesperar, indignar-se, culpar, culpar-se são reações emocionais carregadas de raiva e a raiva destrói, fere, desagrega.

A aceitação é uma força que desconhecemos porque somos condicionados a lutar, a esbravejar, a brigar e fazer barulho. Aceitar é paz, entendimento, leveza. Aceitar não é desistir, nem tão pouco resignar-se.
Aceitar é estar lúcido do momento presente e se assim a vida se apresenta, assim deve ser. Aceitação é colocar-se pronto para ver a dificuldade de outro ângulo, de outro prisma. Sem o peso que nós colocamos ou imaginamos ter.

No instante em que aceitamos, desmaterializamos situações que foram criadas por nós, soluções surgem naturalmente através da intuição ou fatos trazem as respostas e as saídas para o problema. Simples assim!
Tudo é movimento. Nada é permanente.

A nossa tendência “natural” é resistir, não aceitar, combater tudo o que nos contraria e o que nos gera sofrimento. Dessa forma prolongamos a situação. Resistir só nos mantém presos dentro da situação desconfortável, muitas vezes perpetuando e tornando tudo mais complicado e pesado.

Quando não aceitamos nos tornamos amargos, revoltados, aprisionados, frustrados, insatisfeitos, cheios de rancor e tristeza, e esses padrões mentais e emocionais criam mais dificuldades, nunca trazem solução. E muitas vezes achamos que os outros ou as coisas são responsáveis pelos acontecimentos. E não são.

Aceitar é expandir a consciência e encontrar respostas, soluções, alívio. Aceitar é o que nos leva à Fé. 

Aceitação é um passo concreto para deixar a vida mais leve, mais alegre e mais saudável.

É fundamental entender que aceitar não significa desistir, mas seguir adiante com otimismo. Ter muitos propósitos a serem atingidos é uma atitude saudável diante da vida. Estar grato colabora, e muito, para aprender a aceitar.

No instante que você aceita, você se entrega ao que a vida quer lhe oferecer. Novas idéias surgem para prosseguir na direção desejada, saindo do sofrimento. Como dizem; “A dor existe, mas como sofrer é opcional, é uma escolha”.

Quer ser feliz? Aceite! Não se esqueça: Você só pode mudar você mesmo. Só você é responsável por tudo que lhe ocorre e sente."





Estamos tão acostumado com a rotina, que quando alguém fala de mudança nos assusta, ficamos com medo, receio, com frio na barriga, e muitas dúvidas, medo de tentar, de trocar o certo pelo duvidoso, e isso nós prejudica muitas vezes, ficamos preso em sentimento ruins que nós magoa, somos infelizes, isso retrata o medo de tentar e gera muitas dúvidas.Será que vai dar certo? Será que vou me acostumar? Se eu não conseguir? coisa que nós prende em um mundo parado sem graça aonde não somos felizes.

Mas quando aceitamos essa nova situação nos surpreendemos pois nos damos conta do quanto era chato aquela rotina, ai vem uma satisfação, alegria, animo, e nos damos conta de que foi a melhor escolha e que vale muito a pena tentar.

                                                                                                                        Renata Dias

UM DEGRAU APENAS... QUEREMOS O TOPO!



Pois é... um semestre se passou. Esforço, tempo de estudo, escolhas voltadas para o ensino, alguns sacrifícios. Todos elementos de um momento da vida em que decidimos estudar.

Iniciamos um departamento de RH, novo, estratégico no momento em que decidimos estar em uma sala de aula com pessoas tão diferentes e tão individuais em seu ser quanto cada um de nós do Blog #RH de A-Z. 
Acredite, somos diferentes. 

O que os uni é a profissão, e neste momento o RH.

Foram quatro meses de muito riso, seriedade, disponibilidade, amadurecimento e, principalmente, relação interpessoal. Fácil, quando queremos facilitar para o próximo, a começar de nós, pode ser. Mas me lembro de um comentário de nossa amiga Janaína: “quero estar num grupo de pessoas comprometidas...” foram escolher logo a mim... aquele menino de óculos, quieto que se assentava no banco da frente que pensou 500 vezes pra perguntar como foi a aula de matemática financeira em que faltei por estar em Brasília. Pois é, sem suor, sem resultados.

Mas esta postagem é para agradecer a cada um dos nossos leitores, que nos ajudaram e nos inspiraram a continuar escrevendo, como o Sr. Rodrigo Carvalho da Carvalho Comunicação e o Consultor de RH Cleber Andriotti Castro, que inclusive, postaram aqui.

Queremos agradecer a nossos professores que muito agregaram conhecimento funcional a cada um de nós. Que nos ajudaram, muitas vezes sem saber, a desenvolver temas semana a semana. São eles:

Professor Augusto Roque de Fundamentos de RH.

Professora Kelly Pavan de Fundamentos de Administração

Professor Djalma, nosso professor de Contabilidade, onde nos ensinou que aprender contabilidade é o mesmo que namorar... Tem que praticar!

Professor Rogério, com seu carisma jovial para ensinar Matemática Financeira.


 
              

Nós do Blog, estamos felizes por concluir esse semestre. Estamos certos de que aprendemos, de que temos o que acrescentar por onde quer que estejamos. No esforço e dedicação de cada um, hoje não nos colocamos mais em meio a massa que procura o que fazer. Hoje, estamos entre os que sabem o que querem fazer e fazer com excelência.

Aos meus companheiros de trabalho neste semestre:

Srta. Janaína: de forte expressão, decidida e focada, meu obrigado.

Srta. Renata: sua sensibilidade ao escrever neste blog foi de toque ímpar em todo o processo.

Srta. Tabata: a alegre e feliz menina do recrutamento. Seu sorriso é uma inspiração.

Srta. Natália: meiga, humana e de habilidades com o trato de pessoas maravilhoso. Seus comentários são sempre pertinentes.

Sr. Gabriel: o artista, um profissional sobre o palco da vida para brilhar. Sua habilidade de entreter é contagiante. Será um ótimo palestrante. Estude!

Sr. Alexandre: o mais distante 


No mínimo, esse foi um tempo chamado pérola: é necessário ir no mais fundo para ver seu valor!

Obrigado!


William Coelho


COMBATA O PRECONCEITO NAS EMPRESAS

 

No meio organizacional, é comum que o convívio diário entre as pessoas abra espaço para determinados comportamentos que tanto podem ser demonstrados através de afinidades que resultam em uma grande amizade, quanto em situações que se tornam um estopim para o início de conflitos. No segundo caso, vários são os motivos que levam os profissionais a não terem uma sinergia que contribua para a condução das atividades laborais: falta de espírito de equipe; ausência de uma boa comunicação interna; presença de gestores despreparados para conduzir seus liderados, entre outros.
               
Contudo, existe um fator que não pode ser esquecido pelas organizações e que está mais presente no dia-a-dia corporativo muito mais do que muitos imaginam: o preconceito, que em inúmeros casos surge de forma discreta e que quando é notado já fez grandes estragos. Esse "calcanhar de Aquiles" é sem dúvida alguma um grande inimigo tanto dos profissionais quanto das pessoas, afinal ele se torna um entrave para a diversidade - considerada hoje fundamental para as empresas que buscam tornarem-se competitivas e criativas em um mercado em constante processo de mudanças. Para que o preconceito não crie raízes na empresa, seguem algumas dicas do que as empresas e os gestores podem adotar para que esse problema não ganhe espaço.

1 - Palestras educativas - Promover palestras educativas para os funcionários é uma alternativa eficaz para abordar temas comportamentais, inclusive sobre o tema diversidade que inclui o respeito ao colega de trabalho, principalmente com aqueles que não se tem muita afinidade.

2 - Comunicação interna - Recorra aos canais de comunicação interna para combater qualquer tipo de preconceito entre as pessoas. Enfatize que os profissionais devem respeitar os ideais e as convicções dos seus pares.


3 - Lideranças - Os gestores têm um papel fundamental contra qualquer tipo de preconceito no meio corporativo. Para que eles se tornem agentes multiplicadores de conscientização junto aos funcionários. É recomendável que a área de RH sempre peça um feedback dos líderes em relação a esse assunto.

Alexandre

HOLOCRACIA... E OS CHEFES?



"Definida como uma "tecnologia social" por seu criador, o consultor e ex-empreendedor de tecnologia Brian Robertson, a holocracia extingue a tradicional estrutura piradamidal, em que o poder vem de cima para baixo. Em vez disso, a organização passa a funcionar em círculos semi-independentes que englobam uns aos outros."

Seria um adeus aos chefes? No sistema hierárquico clássico pode até ser, mas não abre mão, ainda, da prestação de contas a níveis, neste caso, círculos superiores. 

Essa é a nova realidade que as empresas estão incorporando segundo as duas últimas edições da revista VOCÊ RH. Nas reportagens vemos uma nova estrutura que foge aos organogramas clássicos verticais e em linhas com suas respectivas hierarquias. Nesse novo modelo círculos são montados pelas pessoas da empresa. Veja a explicação da Luisa Melo da Exame.com:

"Segundo o site oficial da holocracia, um círculo mais "baixo" está sempre ligado a um "superior" e há pelo menos duas pessoas que pertencem a ambos - e também tomam decisões sobre os dois. As duas são escolhidas por meio de votação: uma pelos integrantes do círculo "inferior" e a outra pelos do "superior". 


Entre esses círculos, pode haver alguns voltados para a implementação de projetos específicos, outros de administração de departamentos ou de operações comerciais.
Independentemente do nível ou do assunto em que os círculos são focados, cada um deles é livre para criar as suas próprias políticas e decisões, mas deve fazer o possível para cumprir as metas propostas pelo círculo superior."
Hoje algumas empresas já operam de maneira parcial com o novo sistema como a Zappos, Twitter e a Amazon. O sistema tem tudo para s engajar principalmente no estilo de trabalho da geração Y e Z.
Logo, fica mais uma situação para o novo RH estratégico administrar, porém com uma flexibilidade incrível. E vejam só, sou ainda estudando do primeiro semestre de Gestão de Recursos Humanos, mas vejo nesta configuração muitas oportunidades para um RH criativo e eficiente.


William Coelho


Referência:

http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/como-a-nova-teoria-de-gestao-da-zappos-dara-adeus-aos-chefes?page=2


RH ESTRATÉGICO: SUPERAÇÃO E EXEMPLO


Superação, essa é a palavra que faz todo sentido para nosso jogador Marcelo. Aos 11 minutos do primeiro tempo, na intenção de livrar o Brasil de um gol da Croácia, o Brasil faz um gol contra. Foi nítido, no momento em que o gol aconteceu sua reação sem nenhuma ação. Seu olhar, seu rosto deixou claro o que se passou naqueles segundos. Um olhar perdido que procurava entender junto aos colegas o que houve. Ele não apenas fizera um gol contra, como dera ao adversário a vantagem do jogo. Mas é ai que defino superação em equipe. Todos se levantaram, sacudiram a poeira, inclusive Marcelo, e foram correr atrás, não do prejuízo, mas da vitória. Do vencer. Como equipe.

                O fator mais importante, foi a cooperação da equipe, junto a todo o processo. Todos correram para um resultado melhor. Corrigiram suas falhas. Acertaram os passes. Reorganizaram o time. E é o que justamente tem que acontecer com uma empresa no macro e, com seus departamentos, no micro. O papel do RH estratégico está em apoiar, influenciar e participar desse processo.

                Motivar uma pessoa ou uma equipe não será fácil, se ela ou o grupo de pessoas não enxergarem o resultado. Se ela e o grupo não verem os benefícios. Se ela e o grupo não conseguirem extrair do momento algo que as faça continuar, superar e colaborar com o companheiro de trabalho, mesmo diante de um erro que possa prejudicar ou atrasar o trabalho que tem sido feito.

                  O RH estratégico é o "start", mas também deve ser o exemplo.



                O RH estratégico não é alguém que está fora da situação, do grupo, para olhar de cima para baixo, buscando as melhores soluções. Definitivamente, é alguém, um departamento, que saí de dentro da situação, que procura um ângulo melhor, um degrau mais algo, um horizonte melhor para então propor soluções, por que de certa forma, ele esteve lá. Não faz apenas ideia do que está ocorrendo, ele faz parte do time, ele sabe o que a equipe está passando, sabe exatamente o que está ocorrendo, essa situação é mais que um problema: ela se torna a matéria-prima de transformação nas mãos do RH estratégico. Com isso, esses gestores podem tomar decisões mais acertadas. Estratégicas mais focadas na causa e menos nos sintomas. Conseguem ser mais eficientes no processo de solução e eficazes nos resultados.

                Um RH estratégico nunca será 100% assertivo se não jogar junto com a equipe. Pode e deve agir como um técnico na beira de um campo, mas só faz isso porque gastou horas antes estando junto com a equipe fortalecendo suas bases, só por isso!


                Um time não tem como se superar se seu Coach, seu Mentoring não dá exemplos de tal. Talvez, a superação ocorra a exemplo do exemplo não dado. 

                    Pense nisso!


William Coelho

quinta-feira, 12 de junho de 2014

ENTREVISTA: JANAÍNA BARROS


Oi amigos leitores,

Mais uma de nossas entrevistas. Na verdade cada uma corresponde a um trabalho que realizamos na faculdade Sumaré. Desta vez entrevistaremos uma colega do grupo e estudante de RH que  já exerce função em uma das áreas do RH. Valeu Srta. Janaína Barros pela colaboração.


ENTREVISTA: PROF. AUGUSTO ROQUE

Olá amigos leitores,

Segue mais uma entrevista do blog, desta vez com o professor de RH Augusto Roque.


domingo, 8 de junho de 2014

ACEITAÇÃO - O INÍCIO DA TRANSFORMAÇÃO

  


Muitas vezes passamos por momentos em que não haviamos planejado, ou que nunca tínhamos imaginado, e então, tudo parece perder o rumo ou intensificar uma turbulência já existente, e é aí que, podemos praticar uma palavra que depois de integrada a nossa vida, ela nos ajuda a ver como as "trilhas da vida" são prazerosas e gratificantes, pois muitas vezes são melhores do que qualquer coisa que podíamos ter sonhado: Aceitação!


" A primeira impressão que temos quando ouvimos ou pensamos em aceitar, seja uma pessoa, um fato ou uma situação é de que estaremos nos submetendo ou nos subjugando, desistindo de lutar, sendo fracos.

A aceitação é detentora de um poder transformador que só quem já experimentou pode avaliar. É difícil aceitar uma perda material ou afetiva; uma dificuldade financeira; uma doença; uma humilhação; uma traição, mas a aceitação é um ato de boa vontade, mente aberta, sabedoria e humildade, pois ao contrário do que muitos pensam, a vida em si, não está sob o nosso controle.

As pessoas são como são, dificilmente mudam, a única pessoa que podemos mudar, somos nós mesmos, portanto, se não houver aceitação, o que estaremos fazendo é insensato, é insano. Ser resistente, brigar, revoltar-se, negar, deprimir, desesperar, indignar-se, culpar, culpar-se são reações emocionais carregadas de raiva e a raiva destrói, fere, desagrega.

A aceitação é uma força que desconhecemos porque somos condicionados a lutar, a esbravejar, a brigar e fazer barulho. Aceitar é paz, entendimento, leveza. Aceitar não é desistir, nem tão pouco resignar-se.
Aceitar é estar lúcido do momento presente e se assim a vida se apresenta, assim deve ser. Aceitação é colocar-se pronto para ver a dificuldade de outro ângulo, de outro prisma. Sem o peso que nós colocamos ou imaginamos ter.

No instante em que aceitamos, desmaterializamos situações que foram criadas por nós, soluções surgem naturalmente através da intuição ou fatos trazem as respostas e as saídas para o problema. Simples assim!
Tudo é movimento. Nada é permanente.

A nossa tendência “natural” é resistir, não aceitar, combater tudo o que nos contraria e o que nos gera sofrimento. Dessa forma prolongamos a situação. Resistir só nos mantém presos dentro da situação desconfortável, muitas vezes perpetuando e tornando tudo mais complicado e pesado.

Quando não aceitamos nos tornamos amargos, revoltados, aprisionados, frustrados, insatisfeitos, cheios de rancor e tristeza, e esses padrões mentais e emocionais criam mais dificuldades, nunca trazem solução. E muitas vezes achamos que os outros ou as coisas são responsáveis pelos acontecimentos. E não são.

Aceitar é expandir a consciência e encontrar respostas, soluções, alívio. Aceitar é o que nos leva à Fé. 

Aceitação é um passo concreto para deixar a vida mais leve, mais alegre e mais saudável.

É fundamental entender que aceitar não significa desistir, mas seguir adiante com otimismo. Ter muitos propósitos a serem atingidos é uma atitude saudável diante da vida. Estar grato colabora, e muito, para aprender a aceitar.

No instante que você aceita, você se entrega ao que a vida quer lhe oferecer. Novas idéias surgem para prosseguir na direção desejada, saindo do sofrimento. Como dizem; “A dor existe, mas como sofrer é opcional, é uma escolha”.

Quer ser feliz? Aceite! Não se esqueça: Você só pode mudar você mesmo. Só você é responsável por tudo que lhe ocorre e sente."





Estamos tão acostumado com a rotina, que quando alguém fala de mudança nos assusta, ficamos com medo, receio, com frio na barriga, e muitas dúvidas, medo de tentar, de trocar o certo pelo duvidoso, e isso nós prejudica muitas vezes, ficamos preso em sentimento ruins que nós magoa, somos infelizes, isso retrata o medo de tentar e gera muitas dúvidas.Será que vai dar certo? Será que vou me acostumar? Se eu não conseguir? coisa que nós prende em um mundo parado sem graça aonde não somos felizes.

Mas quando aceitamos essa nova situação nos surpreendemos pois nos damos conta do quanto era chato aquela rotina, ai vem uma satisfação, alegria, animo, e nos damos conta de que foi a melhor escolha e que vale muito a pena tentar.

                                                                                                                        Renata Dias

quinta-feira, 5 de junho de 2014

QUAL A IMPORTÂNCIA DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO...

Recursos Humanos


A importância de Um Recrutamento e Seleção de Pessoas Eficaz


- Uma Necessidade Que Se Faz a Cada Dia Mais Estratégica e Complexa
Você contrata a pessoa pela sua capacidade. Promove ou demite pelo seu comportamento.
Renato Munhoz da Rocha
As empresas estão sendo cobradas mais a cada dia que passa. Esta cobrança é por melhores resultados, por produtos com maior qualidade e com alto valor agregado, por inovação surpreendente, por um atendimento ao cliente estonteante, por respeito aos prazos pactuados, por melhores preços, etc.
Na verdade, o consumidor de hoje é uma pessoa dotada de um poder decisório que até então, na história do homem moderno, nunca se tinha visto ou imaginado. O poder de barganha do consumidor do terceiro milênio é capaz fazer de sua empresa a mais admirada do mercado, como também pode fazer com que ela conheça um grande fiasco empresarial.
Ainda, por outro lado, a concorrência entre as organizações faz com que os empresários mais e mais optem por inovação, qualidade, preço justo, crédito e recursos humanos capacitados e talentosos o suficiente para dar conta a essa nova equação do mercado.
Por força dessas variáveis listadas acima, o empresariado mudou muito sua forma de recrutar pessoas.
Para serem bem sucedidas, as organizações necessitam das pessoas certas, na quantidade certa, na hora certa.
Assim, atrair as pessoas certas, pelo custo certo, na hora certa é o resultado de um sistema de recrutamento eficaz.
As Organizações de ponta estabelecem sistemas eficazes de Recrutamento que definem claramente o perfil das pessoas passíveis de nela alcançarem sucesso.
Saint-Clair Lopes
No passado, contratava-se um profissional de qualquer área, observando-se sua experiência profissional, sob o aspecto técnico, para ocupar o cargo em aberto.
Hoje, isso não é mais assim, na maioria das organizações. As áreas de recursos humanos mudaram muito esse paradigma, por entenderem modernamente que mais que um profissional qualificado tecnicamente, a empresa ressente-se de pessoas com comportamentos e atitudes adequados a cultura, a missão, a visão e aos objetivos do empreendimento.
Ter só preparo técnico hoje em dia não quer dizer muito. É importante, mas não é o que faz a diferença na hora da contratação.
E o que faz a diferença hoje na hora da contratação?
As áreas de recursos humanos nos dias de hoje, além de exigir competência técnica dos candidatos, procura pessoas com habilidades e atitudes muito específicas às necessidades da empresa que demanda a vaga.
Hoje o profissional de recursos humanos é obrigado a interagir com o solicitante da vaga para entender a complexidade da mesma, do contrário esse profissional não terá condições de assessorar corretamente o solicitante da vaga.
O que o profissional de recursos humanos precisa saber/conhecer junto ao solicitante da vaga em aberto?
Selecionar pessoas não é uma tarefa fácil. Selecionar pessoas é comparar seres completamente desiguais. Para tal, o profissional de recursos humanos deve cercar-se de cuidados, para diminuir a subjetividade na hora da comparação.
Para tal, o profissional de recursos humanos deve dispor de um conjunto de elementos a fim de tornar este processo menos subjetivo e mais pragmático. Estes cuidados passam por:
  • Ter a descrição do cargo da vaga em aberto;
  • Conhecer os pré-requisitos da vaga em aberto;
  • Conhecer os principais desafios esperados pela área solicitante;
  • Ter a percepção correta do perfil comportamental esperado/desejado;
  • Conhecer a cultura, os valores e os princípios, não só da empresa, mas da área, bem como da equipe da vaga em aberto;
  • Conhecer (e entender) a missão, a visão, os objetivos estratégicos, os princípios da empresa para não contratar “um estranho no ninho”; e
  • Buscar sempre a participação do solicitante da vaga. Sem esta participação o processo seletivo ficará comprometido.
Por que isto tudo?
A maior contribuição que um profissional de recursos humanos pode dar a sua organização é selecionar corretamente esse novo colaborador. Do contrário, isto pode acarretar um desgaste e um prejuízo incalculáveis a organização, bem como desperdícios inimagináveis. Tais como:
  • Retrabalho. Já que a pessoa contratada não tem o perfil para o cargo;
  • Dinheiro e valioso tempo de treinamento focado na pessoa errada;
  • Tempo dos Supervisores orientando o recém-contratado;
  • O processo da tarefa sofrerá de falta de fluidez, visto que o novo colaborador não tem o perfil necessário ao correto desempenho. Isto gerará, na equipe de trabalho como um todo, baixa produtividade; e
  • Possíveis problemas no atendimento ao cliente externo.
O processo seletivo, por tudo que foi escrito acima, é hoje considerado pelos empresários e executivos das organizações, como um evento empresarial estratégico e vital. Tanto isto é verdade que as universidades e entidades voltadas à formação profissional, estão hoje em seus programas de desenvolvimento e capacitação profissional ou acadêmico, dando forte ênfase à questão da seleção por competências.
A seleção por competências é nada mais nada menos que ter, em nossos quadros de colaboradores, pessoas capazes de desempenhar determinada atividade com eficácia, em qualquer situação.
Assim, para finalizar, devemos entender que:
  • A tarefa de recrutar e selecionar profissionais é estratégica;
  • Esta atividade deve ser entregue a área de recursos humanos e essa tem que estar preparada para assumir esse desafio; e
  • Recrutar e selecionar pessoas no mercado é uma atividade com metodologia própria e não pode ser encarada como um evento pontual, subjetivo e sem importância.
Angelo Peres - Consultor e Professor UniversitárioAngelo Peres é Sócio-Gerente da P&P Consultores Associados e professor universitário. 
ppconsul@unisys.com.br






Link:     http://internativa.com.br/artigo_rh_02.html


Para conhecimento e estudo da galera segue essa matéria que eu gostei muito, já que no momento e a área que me atrai para um futuro profissional.

Natalia Dupim 







quarta-feira, 4 de junho de 2014

O RH NA ENCRUZILHADA DAS GERAÇÕES:




Hoje, eu enquanto estudante de RH, trabalhando numa empresa numa posição de eixo tático entre a diretoria e o nível operacional, lido diretamente na confluência das gerações. Ou seja, hoje lido com a geração baby boomers (os jovens das décadas de 60 e 70), a geração X, a geração Y (já estamos na década de 80) e a geração conectada, de transições extremamente rápidas, a geração z.

O RH de hoje, o RH do qual sou contemporâneo tem que entender essas transições, principalmente eu da geração Y que presenciei os maiores avanços tecnológicos em pouquíssimo tempo e diversas quebras de paradigmas do mercado de trabalho. Unir, interagir e inter-relacionar essas gerações dentro de um mesmo ambiente para um propósito definido em comum ainda é, e creio que será por um bom tempo, um grande desafio.

Na minha opinião umas das 2 palavrinhas chaves que muito ajudarão o RH neste processo são: Conflitos Saudáveis

O que é isso? São os conflitos que se manifestam como sinalizadores naturais que os indivíduos são diferentes, com opiniões diferentes, perspectivas, não tão opostas, mas que, QUEREM SE AJUSTAR. É justamente ai, que o RH, ou o gestor de pessoas conseguirá criar o elo tão esperado entre as gerações que permeiam o clima organizacional da empresa. É um dos instrumentos mais preciosos por que permite ajustes importantes entre as equipes, a formação do respeito em relação a opinião do colega de trabalho e permite com que as gerações troquem ideias naturalmente. Saber canalizar esses conflitos por meio do P&D é obra de um RH estratégico-criativo voltado à soluções e que consegue ver em seus cooperadores CHAs a serem explorados, garimpados e incentivados a manifestar ou colocar em prática tais CHAs.


Ver conflitos como sinais de um pedido de ajuste é o primeiro passo para uma unidade da equipe!!!

By William Coelho

terça-feira, 3 de junho de 2014

SERÍAMOS UM EXÉRCITO QUE MATA NOSSOS SOLDADOS?




Um adendo: com todo o respeito aos meus colegas de classe, a reflexão a seguir é mais sobre um contexto nacional e não uma análise, última, em quatro paredes...

Em uma de nossas aulas, enquanto aprendíamos sobre dispositivos de para medir desempenho, foi aberto mais uma oportunidade de dar ao professor em questão a oportunidade de passar um feedback por meio de um desses dispositivos.

A grande maioria avaliou sua didática como 5, num desempenho de 10. Mas em comparação com as outros dois feedbacks escritos, certamente houve discrepância. Por que digo isto: por que o professor se espantou!

Notoriamente, vi que aquilo que havíamos acabado de fazer, não retratava o que a maioria deu como feedback nas últimas duas vezes. Me coloquei no lugar dele:



- Como ficaria eu, se soubesse que não obtive bom desempenho e descobrisse isso justamente na mesa diante de meu supervisor, chefe ou diretor para demissão? Ficaria arrasado, por que além de verem em mim algumas situações que poderia melhorar, não me deram a menor chance de superar isto.

Foi o que realmente aconteceu... Demos um check-mate sem a menor chance de recuperação...

Como poderemos ver um diamante brilhar, sem ao menos dar a chance de ele ser lapidado?

Como um RH voltado para o CHA poderá ver o melhor de alguém, se deixa para dar o feedback na hora da demissão?

Como uma empresa que procura diferencial competitivo a partir de seus clientes internos, chegará a tal nível de competência se não acredita que aquela determinada pessoa pode dar ainda seu melhor?

Uma visão romancista para o meio empresarial? Absolutamente, não!

Caso contrário o ouro não seria puro sem ser submetido a altas temperaturas!

O diamante não seria o que é, sem grandes pressões sobre o carvão!

A pérola não seria achada sem ir a grandes profundidades!

O Brasil não estaria num "apagão de mão de obra", como está, se soubesse GARIMPAR esses CHAs com coach e mentoring...

Logo, seria a pessoa, o candidato, quem deixa a desejar , ou nós, em meio a um país que diz não ter mão de obra qualificada que somos superficiais em nossas escolhas?

By William Coelho

sexta-feira, 30 de maio de 2014

MOTIVAÇÃO: O MOTOR QUE FAZ A VIDA AVANÇAR

Nada é feito sem motivação. Não iremos a lugar nenhum com garra, superação, escolhas corretas, renuncias que custam se não estivermos motivados. Não há lugar no podium para pessoas que não buscam superação e a automotivação, naqueles momentos em que a vida parece conspirar contra todos os nossos projetos.

Não irei entrar aqui numa questão de que a motivação é ou não algo que a pessoa escolhe, a questão, está bem colocada pela Catho abaixo, acompanhem:



16/05/2014Autor: Samara Teixeira

A motivação é como uma tomada de decisão importante e pessoal: ninguém pode fazer por você. É você quem precisa assumir as rédeas da sua vida e tomar decisões que impactarão no seu futuro.

Algumas pessoas fazem cursos excelentes, mas, ao pegar o diploma, não tem ideia do que fazer com ele, e logo a vida volta a ser como era antes. ” Falta motivação e tomada de decisão – e ninguém pode fazer isso por você”, explica João Alexandre Borba, psicólogo e coach.

Sabendo da importância que a motivação exerce na vida das pessoas, Borba fala sobre algumas atitudes que podem ser tomadas para alcançar – ou manter – ela em dia. “A chave do sucesso está em você, em como você encontra força para manter-se motivado e lida com situações que podem acabar com sua paciência e equilíbrio. Uma das atitudes que eu sempre digo para as pessoas fazerem é condicionar a própria mente, ou seja, concentrar-se nos pensamentos positivos e evitar os negativos. Esse pequeno ato já pode transformar o dia”, exalta.

Além da mente, é preciso condicionar o corpo também, afinal, “saco vazio não para em pé”. Por isso, mantenha suas metas de alimentação e exercícios físicos em dia e as siga da mesma forma como você seguiria um plano de negócios.

Traçar metas é algo importante para manter a motivação. “Grandes coisas simplesmente não acontecem automaticamente, é preciso planejamento”, ressalta Borba. Para isso, escolha objetivos que você pode atingir e pesquise muito sobre como alcançá-los, ou seja, tire todas as dúvidas que possam existir pelo caminho.

É importante também conhecer as pessoas que caminham ao seu lado. “Pessoas negativas desperdiçam tanto o tempo delas quanto o seu, portanto, permanecer junto a elas é o mesmo que atirar no próprio pé. O ideal é ficar perto de pessoas motivadas, que passarão energias positivas para você e, consequentemente, você se sentirá mais motivado”, comenta.

Ainda segundo Borba, assuma a responsabilidade – e os créditos – pelos seus próprios resultados. Evite culpar a sorte, o destino ou o divino. Tanto os erros quanto os acertos foram seus: aceite-os, mas não se acomode – aprenda com os erros e persista no caminho dos acertos. “Corra riscos, só assim você aprende coisas novas – e isso vale também para a vida pessoal. Pisar em um território desconhecido pode ser assustador, mas, ao mesmo tempo, completamente motivador. Viajar e conhecer lugares novos é o melhor exemplo disso”, enfatiza o especialista.

Outra dica importante é ser confiante e não esperar a perfeição em tudo o que faz: “busque a excelência, e não o perfeito” diz Borba. Entenda que permanecer parado e não agir é o único erro real que existe na vida, afinal, você não adquire experiência, não conhece pessoas e, além disso, é mais fácil de visualizar as possibilidades quando você está em movimento.
Não perca tempo! Vá à luta!



William Coelho