#Rh de A a Z
terça-feira, 24 de junho de 2014
VALORES E COMPATIBILIDADE
Uma das coisas mais importantes na hora de fechar uma proposta de emprego é reconhecer seus valores pessoais, profissionais e os do ambiente de trabalho.
Conseguir medir ou verificar a compatibilidade desses seus valores com os da empresa ao qual se deseja estar é o primeiro grande passo para a satisfação e alegria; e é sem sombra de dúvidas um dos maiores indicadores da insatisfação de muitos, até dos que reconhecem estar ganhando bem.
Quer uma ajuda, visite http://careerdirect-ge.org/learnMore/?language_code=PT
E depois, fale comigo!
Ótima semana.
William Coelho
Consultor Carrer Direct
william_careerdirect@outlook.com.br
terça-feira, 17 de junho de 2014
METANÓIA CULTURA - ORGANIZACIONAL

Metanóia, do grego 'μετάνοια': é uma mudança de mente que conduzirá a pessoa a uma mudança de comportamento que, naturalmente, afetará suas ações.
Um dos maiores
desafios de um RH estratégico é a mudança de uma empresa pequena familiar para
iniciar uma mentalidade de empresa grande e, ainda que no comando da família,
com uma gestão mais formal e focada.
Trabalhar as
bases existem dentro das colunas de planejamento, organização, liderança e
controle com toda uma equipe que antes estava acostumada a agir mais de forma
empírica do que técnica é um desafio, muitas vezes, colossal. Por isso, quando
uma empresa se dá conta que não está competitiva ao mercado, a primeira solução
é a troca de toca a equipe. Trocar supervisores ou parte da equipe mantendo os
supervisores sempre será um desafio já que raízes do sistema antigo ainda
existem.
Envolver essas
pessoas, capazes e talentosas, neste processo de mudança é um trabalho de
investimento. Ver nelas potencial para mudança é essencial para o gestor de RH.
Campanhas, treinamentos, motivacionais, palestras internas serrão ferramentas
importantes nesse processo de “metanóia” profissional. Não adianta bater de
frente, tentar explicar apenas. É necessário investir em uma NOVA MENTALIDADE
para que os cooperadores tenhas novos comportamentos ou novas atitudes.
Essa postagem
que incentiva a paciência dentro de um processo de “metanóia” não é a linguagem
de Holding’s, Multinacionais e outras grandes empresas similares. Por já estarem
em um ponto no mercado de grande competitividade a resposta a ela tem que ser
rápida. Mas a você gestor de RH em uma empresa e de pequeno ou médio porte,
essa realidade de investimento pode ser factível e necessária para evitar turnover dentro da empresa. Os custos
com realocações, recrutamentos novos e processos de seleção, como tempo e
treinamentos, podem ser redirecionados para uma mudança de mentalidade. É certo
que uma peças, ou pessoas irão sair, mas procure identificar os talentos que
realmente a empresa precisa e invista nelas. Não há como mudar culturas sem
antes haver um choque entre elas dentro de uma empresa, os artefatos, valores e
pressupostos de uma pessoa ou equipe são situações, princípios ou crenças que
foram construídos na maioria das vezes sem o acompanhamento do líder ou dono, a
empresa foi gerida, muitas das vezes, na distância do dono e na companhia dos funcionários.
Não iremos mudar uma cultura de anos em um ano. Mas, se trabalharmos com foco,
sabedoria, respeito fazendo com que todos esses elementos construam algo novo,
certamente colheremos nestas pessoas novos frutos de comportamento.
Meu conselho:
ninguém mudará nada sem antes darem a você credibilidade. Acredite neles, e
permita que eles acreditem em você!
Pense nisso!
William Coelho
sexta-feira, 13 de junho de 2014
MUDE SUA VIDA
Aceitação – O Início Da Transformação
Muitas vezes passamos por momentos em que não haviamos
planejado, ou que nunca tínhamos imaginado, e então, tudo parece perder o rumo
ou intensificar uma turbulência já existente, e é aí que, podemos praticar uma palavra que depois de integrada a nossa vida, ela
nos ajuda a ver como as "trilhas da vida" são prazerosas e
gratificantes, pois muitas vezes são melhores do que qualquer coisa que
podíamos ter sonhado: Aceitação!
" A primeira impressão que temos quando ouvimos ou
pensamos em aceitar, seja uma pessoa, um fato ou uma situação é de que
estaremos nos submetendo ou nos subjugando, desistindo de lutar, sendo fracos.
A aceitação é detentora de um poder transformador que só
quem já experimentou pode avaliar. É difícil aceitar uma perda material ou
afetiva; uma dificuldade financeira; uma doença; uma humilhação; uma traição,
mas a aceitação é um ato de boa vontade, mente aberta, sabedoria e humildade,
pois ao contrário do que muitos pensam, a vida em si, não está sob o nosso
controle.
As pessoas são como são, dificilmente mudam, a única pessoa
que podemos mudar, somos nós mesmos, portanto, se não houver aceitação, o que
estaremos fazendo é insensato, é insano. Ser resistente, brigar, revoltar-se,
negar, deprimir, desesperar, indignar-se, culpar, culpar-se são reações
emocionais carregadas de raiva e a raiva destrói, fere, desagrega.
A aceitação é uma força que desconhecemos porque somos
condicionados a lutar, a esbravejar, a brigar e fazer barulho. Aceitar é paz,
entendimento, leveza. Aceitar não é desistir, nem tão pouco resignar-se.
Aceitar é estar lúcido do momento presente e se assim a vida
se apresenta, assim deve ser. Aceitação é colocar-se pronto para ver a
dificuldade de outro ângulo, de outro prisma. Sem o peso que nós colocamos ou
imaginamos ter.
No instante em que aceitamos, desmaterializamos situações
que foram criadas por nós, soluções surgem naturalmente através da intuição ou
fatos trazem as respostas e as saídas para o problema. Simples assim!
Tudo é movimento. Nada é permanente.
A nossa tendência “natural” é resistir, não aceitar,
combater tudo o que nos contraria e o que nos gera sofrimento. Dessa forma
prolongamos a situação. Resistir só nos mantém presos dentro da situação
desconfortável, muitas vezes perpetuando e tornando tudo mais complicado e
pesado.
Quando não aceitamos nos tornamos amargos, revoltados,
aprisionados, frustrados, insatisfeitos, cheios de rancor e tristeza, e esses
padrões mentais e emocionais criam mais dificuldades, nunca trazem solução. E
muitas vezes achamos que os outros ou as coisas são responsáveis pelos
acontecimentos. E não são.
Aceitar é expandir a consciência e encontrar respostas,
soluções, alívio. Aceitar é o que nos leva à Fé.
Aceitação é um passo concreto
para deixar a vida mais leve, mais alegre e mais saudável.
É fundamental entender que aceitar não significa desistir,
mas seguir adiante com otimismo. Ter muitos propósitos a serem atingidos é uma
atitude saudável diante da vida. Estar grato colabora, e muito, para aprender a
aceitar.
No instante que você aceita, você se entrega ao que a vida
quer lhe oferecer. Novas idéias surgem para prosseguir na direção desejada,
saindo do sofrimento. Como dizem; “A dor existe, mas como sofrer é opcional, é
uma escolha”.
Quer ser feliz? Aceite! Não se esqueça: Você só pode mudar
você mesmo. Só você é responsável por tudo que lhe ocorre e sente."
Estamos tão acostumado com a rotina, que quando alguém fala de mudança nos assusta, ficamos com medo, receio, com frio na barriga, e muitas dúvidas, medo de tentar, de trocar o certo pelo duvidoso, e isso nós prejudica muitas vezes, ficamos preso em sentimento ruins que nós magoa, somos infelizes, isso retrata o medo de tentar e gera muitas dúvidas.Será que vai dar certo? Será que vou me acostumar? Se eu não conseguir? coisa que nós prende em um mundo parado sem graça aonde não somos felizes.
Mas quando aceitamos essa nova situação nos surpreendemos pois nos damos conta do quanto era chato aquela rotina, ai vem uma satisfação, alegria, animo, e nos damos conta de que foi a melhor escolha e que vale muito a pena tentar.
Renata Dias
UM DEGRAU APENAS... QUEREMOS O TOPO!

Pois é... um semestre se passou. Esforço,
tempo de estudo, escolhas voltadas para o ensino, alguns sacrifícios. Todos elementos
de um momento da vida em que decidimos estudar.
Iniciamos um departamento de RH, novo,
estratégico no momento em que decidimos estar em uma sala de aula com pessoas
tão diferentes e tão individuais em seu ser quanto cada um de nós do Blog #RH
de A-Z.
Acredite, somos diferentes.
O que os uni é a profissão, e neste momento
o RH.
Foram quatro meses de muito riso, seriedade,
disponibilidade, amadurecimento e, principalmente, relação interpessoal. Fácil,
quando queremos facilitar para o próximo, a começar de nós, pode ser. Mas me
lembro de um comentário de nossa amiga Janaína: “quero estar num grupo de
pessoas comprometidas...” foram escolher logo a mim... aquele menino de óculos,
quieto que se assentava no banco da frente que pensou 500 vezes pra perguntar
como foi a aula de matemática financeira em que faltei por estar em Brasília. Pois
é, sem suor, sem resultados.
Mas esta postagem é para agradecer a cada um dos nossos
leitores, que nos ajudaram e nos inspiraram a continuar escrevendo, como o Sr. Rodrigo Carvalho da Carvalho Comunicação e
o Consultor de RH Cleber Andriotti Castro, que inclusive, postaram aqui.
Queremos agradecer a nossos professores que
muito agregaram conhecimento funcional a cada um de nós. Que nos ajudaram,
muitas vezes sem saber, a desenvolver temas semana a semana. São eles:
Professor Augusto Roque de Fundamentos de RH.
Professora Kelly Pavan de Fundamentos de Administração
Professor Djalma, nosso professor de Contabilidade, onde nos ensinou que aprender contabilidade é o mesmo que namorar... Tem que praticar!
Professor Rogério, com seu carisma jovial para ensinar Matemática Financeira.
Professor Augusto Roque de Fundamentos de RH.
Professora Kelly Pavan de Fundamentos de Administração
Professor Djalma, nosso professor de Contabilidade, onde nos ensinou que aprender contabilidade é o mesmo que namorar... Tem que praticar!
Professor Rogério, com seu carisma jovial para ensinar Matemática Financeira.
Nós do Blog, estamos felizes por concluir esse
semestre. Estamos certos de que aprendemos, de que temos o que acrescentar por onde quer
que estejamos. No esforço e dedicação de cada um, hoje não nos colocamos mais
em meio a massa que procura o que fazer. Hoje, estamos entre os que sabem o que
querem fazer e fazer com excelência.
Aos meus companheiros de trabalho neste
semestre:
Srta. Janaína: de forte expressão, decidida e focada, meu obrigado.
Srta. Renata: sua sensibilidade ao escrever neste blog foi de toque ímpar em todo o processo.
Srta. Tabata: a alegre e feliz menina do recrutamento. Seu sorriso é uma inspiração.
Srta. Natália: meiga, humana e de habilidades com o trato de pessoas maravilhoso. Seus comentários são sempre pertinentes.
Sr. Gabriel: o artista, um profissional sobre o palco da vida para brilhar. Sua habilidade de entreter é contagiante. Será um ótimo palestrante. Estude!
Sr. Alexandre: o mais distante
Srta. Janaína: de forte expressão, decidida e focada, meu obrigado.
Srta. Renata: sua sensibilidade ao escrever neste blog foi de toque ímpar em todo o processo.
Srta. Tabata: a alegre e feliz menina do recrutamento. Seu sorriso é uma inspiração.
Srta. Natália: meiga, humana e de habilidades com o trato de pessoas maravilhoso. Seus comentários são sempre pertinentes.
Sr. Gabriel: o artista, um profissional sobre o palco da vida para brilhar. Sua habilidade de entreter é contagiante. Será um ótimo palestrante. Estude!
Sr. Alexandre: o mais distante
No mínimo, esse foi um tempo chamado pérola: é
necessário ir no mais fundo para ver seu valor!
Obrigado!
William Coelho
COMBATA O PRECONCEITO NAS EMPRESAS

No meio organizacional, é comum que o convívio diário entre as pessoas
abra espaço para determinados comportamentos que tanto podem ser demonstrados através de afinidades que resultam em uma grande amizade, quanto em
situações que se tornam um estopim para o início de conflitos. No segundo
caso, vários são os motivos que levam os profissionais a não terem uma sinergia
que contribua para a condução das atividades laborais: falta de espírito de
equipe; ausência de uma boa comunicação interna; presença de gestores
despreparados para conduzir seus liderados, entre outros.
Contudo, existe um fator que não pode ser esquecido pelas organizações e
que está mais presente no dia-a-dia corporativo muito mais do que muitos
imaginam: o preconceito, que em inúmeros casos surge de forma discreta e que
quando é notado já fez grandes estragos. Esse "calcanhar de Aquiles"
é sem dúvida alguma um grande inimigo tanto dos profissionais quanto das
pessoas, afinal ele se torna um entrave para a diversidade - considerada hoje
fundamental para as empresas que buscam tornarem-se competitivas e criativas em
um mercado em constante processo de mudanças. Para que o preconceito não crie raízes
na empresa, seguem algumas dicas do que as empresas e os gestores podem adotar
para que esse problema não ganhe espaço.
1 - Palestras educativas - Promover palestras educativas para os
funcionários é uma alternativa eficaz para abordar temas comportamentais,
inclusive sobre o tema diversidade que inclui o respeito ao colega de trabalho,
principalmente com aqueles que não se tem muita afinidade.
2 - Comunicação interna - Recorra aos canais de comunicação interna para
combater qualquer tipo de preconceito entre as pessoas. Enfatize que os
profissionais devem respeitar os ideais e as convicções dos seus pares.
3 - Lideranças - Os gestores têm um papel fundamental contra qualquer
tipo de preconceito no meio corporativo. Para que eles se tornem agentes multiplicadores
de conscientização junto aos funcionários. É recomendável que a área de RH
sempre peça um feedback dos líderes em relação a esse assunto.
Alexandre
HOLOCRACIA... E OS CHEFES?

"Definida como uma "tecnologia social" por seu criador, o consultor e ex-empreendedor de tecnologia Brian Robertson, a holocracia extingue a tradicional estrutura piradamidal, em que o poder vem de cima para baixo. Em vez disso, a organização passa a funcionar em círculos semi-independentes que englobam uns aos outros."
Seria um adeus aos chefes? No sistema hierárquico clássico pode até ser, mas não abre mão, ainda, da prestação de contas a níveis, neste caso, círculos superiores.
Essa é a nova realidade que as empresas estão incorporando segundo as duas últimas edições da revista VOCÊ RH. Nas reportagens vemos uma nova estrutura que foge aos organogramas clássicos verticais e em linhas com suas respectivas hierarquias. Nesse novo modelo círculos são montados pelas pessoas da empresa. Veja a explicação da Luisa Melo da Exame.com:
"Segundo o site oficial da holocracia, um círculo mais "baixo" está sempre ligado a um "superior" e há pelo menos duas pessoas que pertencem a ambos - e também tomam decisões sobre os dois. As duas são escolhidas por meio de votação: uma pelos integrantes do círculo "inferior" e a outra pelos do "superior".
Referência:
http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/como-a-nova-teoria-de-gestao-da-zappos-dara-adeus-aos-chefes?page=2
"Segundo o site oficial da holocracia, um círculo mais "baixo" está sempre ligado a um "superior" e há pelo menos duas pessoas que pertencem a ambos - e também tomam decisões sobre os dois. As duas são escolhidas por meio de votação: uma pelos integrantes do círculo "inferior" e a outra pelos do "superior".

Entre esses círculos, pode haver alguns voltados para a implementação de projetos específicos, outros de administração de departamentos ou de operações comerciais.
Independentemente do nível ou do assunto em que os círculos são focados, cada um deles é livre para criar as suas próprias políticas e decisões, mas deve fazer o possível para cumprir as metas propostas pelo círculo superior."
Hoje algumas empresas já operam de maneira parcial com o novo sistema como a Zappos, Twitter e a Amazon. O sistema tem tudo para s engajar principalmente no estilo de trabalho da geração Y e Z.
Logo, fica mais uma situação para o novo RH estratégico administrar, porém com uma flexibilidade incrível. E vejam só, sou ainda estudando do primeiro semestre de Gestão de Recursos Humanos, mas vejo nesta configuração muitas oportunidades para um RH criativo e eficiente.
William Coelho
Referência:
http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/como-a-nova-teoria-de-gestao-da-zappos-dara-adeus-aos-chefes?page=2
RH ESTRATÉGICO: SUPERAÇÃO E EXEMPLO

Superação,
essa é a palavra que faz todo sentido para nosso jogador Marcelo. Aos 11 minutos do
primeiro tempo, na intenção de livrar o Brasil de um gol da Croácia, o Brasil faz um gol
contra. Foi nítido, no momento em que o gol aconteceu sua reação sem nenhuma ação. Seu olhar, seu rosto
deixou claro o que se passou naqueles segundos. Um olhar perdido que procurava entender junto aos colegas o que houve. Ele não apenas fizera um gol contra,
como dera ao adversário a vantagem do jogo. Mas é ai que defino superação em
equipe. Todos se levantaram, sacudiram a poeira, inclusive Marcelo, e foram
correr atrás, não do prejuízo, mas da vitória. Do vencer. Como equipe.
O
fator mais importante, foi a cooperação da equipe, junto a todo o processo. Todos
correram para um resultado melhor. Corrigiram suas falhas. Acertaram os passes.
Reorganizaram o time. E é o que justamente tem que acontecer com uma empresa no
macro e, com seus departamentos, no micro. O papel do RH estratégico está em apoiar,
influenciar e participar desse processo.
Motivar
uma pessoa ou uma equipe não será fácil, se ela ou o grupo de pessoas não
enxergarem o resultado. Se ela e o grupo não verem os benefícios. Se ela e o
grupo não conseguirem extrair do momento algo que as faça continuar, superar e
colaborar com o companheiro de trabalho, mesmo diante de um erro que possa
prejudicar ou atrasar o trabalho que tem sido feito.
O RH estratégico é o "start", mas também deve ser o exemplo.
O
RH estratégico não é alguém que está fora da situação, do grupo, para olhar de
cima para baixo, buscando as melhores soluções. Definitivamente, é alguém, um departamento, que saí de dentro da situação, que procura um ângulo melhor, um degrau mais
algo, um horizonte melhor para então propor soluções, por que de certa forma,
ele esteve lá. Não faz apenas ideia do que está ocorrendo, ele faz parte do
time, ele sabe o que a equipe está passando, sabe exatamente o que está
ocorrendo, essa situação é mais que um problema: ela se torna a matéria-prima
de transformação nas mãos do RH estratégico. Com isso, esses gestores podem
tomar decisões mais acertadas. Estratégicas mais focadas na causa e menos nos
sintomas. Conseguem ser mais eficientes no processo de solução e eficazes nos
resultados.
Um
RH estratégico nunca será 100% assertivo se não jogar junto com a equipe. Pode
e deve agir como um técnico na beira de um campo, mas só faz isso porque gastou horas antes estando junto com a equipe fortalecendo suas bases, só por isso!
Um
time não tem como se superar se seu Coach, seu Mentoring não dá exemplos de
tal. Talvez, a superação ocorra a exemplo do exemplo não dado.
Pense nisso!
William Coelho
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