Gostaria de começar citando dois ou três parágrafos de uma
reportagem da Revista Você RH do mês fevereiro/março 2014:
“Há dois anos, no entanto, ao participar do projeto de
construção do modelo de RH do banco espanhol, como uma das representantes de
área nos fóruns criados para sugerir mudanças nos sistema, a migração no RH
tornou-se inevitável. ‘“Minha característica forte é gestão de pessoas, e
outros começaram a notar isso em mim”’, afirma. Passei a ser vista como
parceira importante para o RH”.
Esse é o relato de Vanessa de Souza Lobato Barbosa,
hoje diretora de RH no Banco Santander,
que termina dizendo:
“Saber que agora posso contribuir mais como desenvolvimento
e o encarreiramento desses milhares de pessoas é fantástico. Estou apaixonada”.
O que mais me chama a atenção é que ela foi notada não
somente em sua performance, mas por sua característica forte: gerir pessoas.
Gosto da ideia e de como soa uma profissão que você se encaixa a ela por uma
característica forte, mais do que você como um recurso para a área, mas sim,
você como ser, notadamente um capital humano, intelectual e prático fazendo a
coisa certa na hora certa no momento certo.
Como me tornei RH? É sobre isso que iremos tratar meus
colegas e eu durante um bom tempo. Aqui teremos a perspectiva de cada um sobre
os assuntos que permeiam o RH voltado para o estratégico, para pessoas com o
pessoas talentosas, com um olhar de fotógrafo que busca não apenas o melhor
ângulo da pessoas, mas um RH que enxerga pessoas como sendo mais que um ângulo
apenas, pessoa que contêm habilidades importantes, funcionais que ao serem bem
dirigidas, treinadas e direcionadas, poderão chegar longe, levando sua equipe
para mais além do objetivo, construindo uma melhor empresa cujo o coletivo seja
o sinônimo mais próximo para performance, e esta, aliada a competência.
Surge uma pergunta em minha mente enquanto escrevo? Estaria
já apaixonado como mencionou a Vanessa acima? Olha, é muito cedo para um
relacionamento que começou a menos de 1 mês na faculdade, mas posso garantir,
desenvolver e treinar pessoas é meu alvo. Sendo assim, nessa paquera, entre
olhares e sorrisos, é bem possível que o RH cative meus sonhos e aspirações com
uma paixão arrebatadora. Enfim, se assim for, não vejo como não me envolver com
racionalidade da matemática financeira. Terei que andar pelos bosques da
contabilidade. Por vezes poderei discutir a relação pela administração.
Contudo, apelarei ao fator humano do RH, sem medo de ser feliz.
Referência:
Coelho, William. Por que RH?. Você RH: Como me tornei RH. São Paulo, ano 2014, v. 14924, 01 mar.2014. Página 18.
Referência:
Coelho, William. Por que RH?. Você RH: Como me tornei RH. São Paulo, ano 2014, v. 14924, 01 mar.2014. Página 18.

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