sexta-feira, 30 de maio de 2014

MOTIVAÇÃO: O MOTOR QUE FAZ A VIDA AVANÇAR

Nada é feito sem motivação. Não iremos a lugar nenhum com garra, superação, escolhas corretas, renuncias que custam se não estivermos motivados. Não há lugar no podium para pessoas que não buscam superação e a automotivação, naqueles momentos em que a vida parece conspirar contra todos os nossos projetos.

Não irei entrar aqui numa questão de que a motivação é ou não algo que a pessoa escolhe, a questão, está bem colocada pela Catho abaixo, acompanhem:



16/05/2014Autor: Samara Teixeira

A motivação é como uma tomada de decisão importante e pessoal: ninguém pode fazer por você. É você quem precisa assumir as rédeas da sua vida e tomar decisões que impactarão no seu futuro.

Algumas pessoas fazem cursos excelentes, mas, ao pegar o diploma, não tem ideia do que fazer com ele, e logo a vida volta a ser como era antes. ” Falta motivação e tomada de decisão – e ninguém pode fazer isso por você”, explica João Alexandre Borba, psicólogo e coach.

Sabendo da importância que a motivação exerce na vida das pessoas, Borba fala sobre algumas atitudes que podem ser tomadas para alcançar – ou manter – ela em dia. “A chave do sucesso está em você, em como você encontra força para manter-se motivado e lida com situações que podem acabar com sua paciência e equilíbrio. Uma das atitudes que eu sempre digo para as pessoas fazerem é condicionar a própria mente, ou seja, concentrar-se nos pensamentos positivos e evitar os negativos. Esse pequeno ato já pode transformar o dia”, exalta.

Além da mente, é preciso condicionar o corpo também, afinal, “saco vazio não para em pé”. Por isso, mantenha suas metas de alimentação e exercícios físicos em dia e as siga da mesma forma como você seguiria um plano de negócios.

Traçar metas é algo importante para manter a motivação. “Grandes coisas simplesmente não acontecem automaticamente, é preciso planejamento”, ressalta Borba. Para isso, escolha objetivos que você pode atingir e pesquise muito sobre como alcançá-los, ou seja, tire todas as dúvidas que possam existir pelo caminho.

É importante também conhecer as pessoas que caminham ao seu lado. “Pessoas negativas desperdiçam tanto o tempo delas quanto o seu, portanto, permanecer junto a elas é o mesmo que atirar no próprio pé. O ideal é ficar perto de pessoas motivadas, que passarão energias positivas para você e, consequentemente, você se sentirá mais motivado”, comenta.

Ainda segundo Borba, assuma a responsabilidade – e os créditos – pelos seus próprios resultados. Evite culpar a sorte, o destino ou o divino. Tanto os erros quanto os acertos foram seus: aceite-os, mas não se acomode – aprenda com os erros e persista no caminho dos acertos. “Corra riscos, só assim você aprende coisas novas – e isso vale também para a vida pessoal. Pisar em um território desconhecido pode ser assustador, mas, ao mesmo tempo, completamente motivador. Viajar e conhecer lugares novos é o melhor exemplo disso”, enfatiza o especialista.

Outra dica importante é ser confiante e não esperar a perfeição em tudo o que faz: “busque a excelência, e não o perfeito” diz Borba. Entenda que permanecer parado e não agir é o único erro real que existe na vida, afinal, você não adquire experiência, não conhece pessoas e, além disso, é mais fácil de visualizar as possibilidades quando você está em movimento.
Não perca tempo! Vá à luta!



William Coelho

CHAPULETADAS DA VIDA

Olá amigos leitores,

Quero nesta postagem falar de uma daquelas “chapuletadas” que a vida nos dá. Estava eu numa escola de idiomas onde minha esposa é diretora, quando decidi sair da sala que estava pra ir tomar um café, já que o clima frio pedia algo bem quentinho. Enquanto está saboreando aquele suposto derivado de grãos de café ouvi a seguinte pergunta:

“Como faço para chegar no quilomêtro “X” da rodovia Raposo Tavares A PÉ?

Tal pergunta, no mínimo me roubou totalmente a atenção! Por quê? Porque ele estava a aproximadamente, 72Hs de caminhada. Veja o mapa abaixo.





Ao ir para a recepção da escola, vi um rapaz de mais ou menos 18 a 20 anos, estatura mediana, moreno e forte, inocente em uma cidade grande como São Paulo. Ele já estava na estrada a 9 dias em viagem, pegando caronas. Este motivado jovem é do Estado do Ceará, Nordeste do Brasil. O motivo de sua viagem é a realização de um sonho, pois já passou da primeira fase para entrar no time de futebol de salão do São Paulo Futebol Clube e a segunda fase seria na cidade de Cotia, interior de São Paulo. No entanto, o que mais me surpreendeu é que ele estava sem dinheiro e fazia 9 dias, e sem "recurso" financeiro, mas com habilidades comunicativas boas, já estava próximo do seu objetivo: estar na concentração do Clube São Paulo em Cotia.

Acreditem, eu disse a ele:

“É longe demais...”

Inocência e falta de observação de minha parte, ele havia chegado do Ceará de caronas, o que seria sair da capital para o interior...? Faltei com uma das principais habilidades de Gestor de Pessoas: observação e retenção de dados!!!

Propus a ele ir até um trecho por meio de metro. Ele negou veementemente, dizendo:

“...tenho medo daquele “bicho “ que entra no buraco debaixo da terra, repetiu por vezes. Sugeri o ônibus... ele aceitou. Peguei o que tinha na carteira para ajuda-lo a chegar até Cotia, R$ 100,00 para ser exato, e o deixei dentro do primeiro ônibus da metade de sua jornada ao final dela.

Peguntei a ele antes de ir para o final de sua odisseia:

- Por que tudo isso? Sua resposta:

- Sei que sou bom nisso!


Veja, não seria isso o papel do RH mais humano. Vi na minha frente elementos, o CHA: a vontade de vencer, confiança nas habilidades próprias e uma atitude capaz de cruzar quase uma nação inteira para perseguir um sonho que o ajudaria e a sua família, já que este Francisco Lucas recebia R$ 50,00 por mês.

Vi a vida me ensinando a ser um Coach, a ser mais humano, a apoiar o sonho de alguém que posso não ver jamais. É papel do líder de RH, do Coach, do Mentoring, patrocinar, motivar e dar subsídios aos seus liderados a transcenderem seus limites, quer sejam geográficos, quer sejam barreiras psicológicas, quer sejam por uma vida que no passado foi desprovida de recursos.

Um RH estratégico, tem que percorrer percursos, superar dificuldades e, talvez, ir muito mais além do que nosso amigo cearense nos mostrou. Não há preço ou falta de dinheiro quando uma pessoa convicta decide fazer acontecer. Quando decide que o destino é uma palavra escrita por meio da caneta que está nas nossas mãos e cujo compasso é marcado por passos de conquista.

Essa é uma chapuletada da vida, que receberei como umas das pérolas mais preciosas, daquelas poucas e raras que encontramos ao longo de anos de vida.

Já disse alguém: “quem não sabe o que quer, faz o que outros querem...”


Obrigado Francisco por uma passagem de 10 minutos na minha frente, mas que impactará por anos minha vida.


William Coelho

ESTÁ DÍFICIL ENCONTRAR O PROFISSIONAL CERTO PARA SUA EMPRESA?

Olá amigos leitores, a matéria abaixo foi enviada por um de nossos leitores, o Sr. Rodrigo Carvalho da Carvalho Comunicação. A equipe do #RH fica muito feliz por cooperar com cada um de vocês.

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Está difícil encontrar o profissional certo para sua empresa?
Veja quais erros evitar na contratação de um colaborador




            Dicas do consultor de RH - Cleber Andriotti Castro:

Não é raro encontrar proprietários ou sócios de empresas de todos os portes e áreas de atuação queixando-se da falta de mão-de-obra preparada para realizar um bom trabalho. Pelo contrário, é muito comum encontrar empresários insatisfeitos com o que o mercado de trabalho oferece atualmente.

Mesmo em cidades de pequeno e médio porte, a concorrência é cada vez maior, em decorrência da saturação de alguns setores nas metrópoles e da consequente migração de grandes e médias redes para o interior. Em função disso e do crescimento de muitas empresas locais, os preços se reduziram e as margens acabaram achatadas, levando muitos negócios à falência.

Cleber Andriotti Castro, Consultor em RH e sócio da Andriotti & Castro Consultoria, alerta que a política de preços baixos tem se mostrado claramente nociva aos pequenos e médios negócios. Ele defende que, no contexto atual da sociedade, uma adequada estratégia para a sobrevivência e crescimento das empresas deve priorizar, sobretudo, a diferenciação pelo alto nível de serviço oferecido aos clientes. No entanto, para que os clientes tenham a percepção dessa diferença positiva, Castro destaca a importância de algumas ações, dente elas a implantação de um atendimento realmente especializado, baseado não em uma única venda, mas no estabelecimento de um relacionamento duradouro e rentável entre empresa e consumidor. “O objetivo deve ser o oferecimento de soluções que realmente atendam as necessidades dos clientes, sem “empurrar” produtos ou serviços desnecessários”, declara.


Colaboradores preparados: economia de tempo, dinheiro e preservação da imagem empresarial

Ainda segundo Castro, um atendimento diferenciado somente é possível se a empresa contar com colaboradores preparados. Para isso, é imprescindível que a contratação de novos funcionários seja muito bem planejada, a fim de que o tiro seja certeiro. “Uma vez feita uma má aquisição, vários custos, diretos e indiretos, colaborarão para corroer a margem de lucro da empresa”, afirma.

Os custos diretos são aqueles facilmente calculáveis, como a multa do FGTS pela rescisão trabalhista. Já os indiretos são os “custos invisíveis”, difíceis de calcular, mas expressivos como desperdícios e furtos de mercadorias. Além de recursos, a troca constante de funcionários também consome muito tempo e energia. É preciso refazer todo o processo seletivo, integrar e treinar o novo funcionário e, enquanto isso, o atendimento é prejudicado, pois o quadro de pessoal fica reduzido e quem entra ainda não está habituado à nova rotina e não tem a agilidade dos colaboradores mais experientes. Outro fator crucial é o dano causado na imagem da empresa por trocar em demasia seus funcionários. Ela pode ser taxada de má empregadora por sua clientela. E por fim, há o custo de ter de reconstruir todo o relacionamento com o cliente que já estava acostumado a ser atendido pela mesma pessoa e agora vai ter de ensinar seus gostos a um novo empregado.

A complexidade dos processos de recrutamento e seleção

Ainda, no Brasil, por uma questão cultural, o investimento na contratação de especialistas em Recrutamento e Seleção é considerado, por muitos empresários, sobretudo de micro, pequenas e médias empresas, um custo desnecessário. As justificativas são das mais variadas: ‘o valor cobrado por agências especializadas é muito alto’, ‘minha empresa é muito pequena para esse tipo de serviço’ e, por fim, ‘eu mesmo faço a contratação, pois ninguém conhece melhor do que eu o meu próprio negócio’. Com isso, frequentemente, a tarefa é delegada a gerentes sem qualquer preparo para conduzir com eficácia um processo seletivo.

Indicações de conhecidos, teste prático de um dia, análise de currículo e entrevista individual são muito comuns. Castro aponta que essas ferramentas de seleção até tem o seu valor, mas da forma como são empregadas, sem um direcionamento especializado, não garantem o sucesso de uma contratação. Para o consultor, a formação de um quadro de pessoal é uma das áreas mais importantes para qualquer tipo de negócio e, portanto, deveria receber maior atenção.

Diferentes etapas são fundamentais para o alcance de ótimos resultados em um processo de recrutamento e seleção. Segundo Castro, primeiro, há que se ter conhecimento adequado de como escolher quais as melhores ferramentas a serem empregadas em cada caso e, segundo, de como se utilizarem as mesmas a fim de se extraírem os melhores resultados. Para isso, a definição do perfil comportamental e técnico da vaga é fundamental para o sucesso do processo. Não saber quais os comportamentos desejados para cada cargo pode levá-lo ao fracasso. E esta não é uma tarefa simples: para uma correta montagem do perfil do cargo deve-se levar em conta a estratégia e a cultura organizacional da empresa, o estilo de liderança daqueles que supervisionarão o contratado, o perfil dos colegas que fazem parte da equipe à qual o colaborador será integrado e as atribuições e responsabilidades do cargo em específico.

A seguir, ocorre o recrutamento de pessoas, que consiste na divulgação de vagas através de diversos meios, e que deve ser cuidadosamente planejado. Se não o fizer corretamente, o empresário arcará com custos desnecessários ou receberá currículos em número ou qualidade insuficiente, ou ambos, o que é mais frequente. Na maioria das vezes, o custo de divulgação de uma vaga em classificados de empregos supera o custo de se delegar todo o processo seletivo a uma agência especializada, que conta com banco de currículos, espaço próprio nos classificados de empregos e ainda realiza toda a seleção, com entrevistas, dinâmicas, entre outros.

Seleção adequada exige técnica e preparo

Quais perguntas fazer na entrevista, que dinâmicas aplicar, como interpretar os testes e o que nos revelam as experiências profissionais passadas do postulante a uma vaga na empresa? A seleção é a etapa mais complicada do processo de contratação, que não pode ser feita às pressas ou de forma empírica, sob pena de se incorrerem nos custos citados acima.

Definir quais técnicas serão utilizadas também pode determinar o resultado final. Dinâmicas de grupo, entrevistas individuais, testes práticos (também chamados situacionais), de personalidade ou análise de currículo, por exemplo, exigem experiência e conhecimento suficientes para que se consiga investigar o passado e predizer com o menor grau de incerteza possível o futuro profissional do candidato.

Diversas experiências

Segundo Castro, a troca de emprego com mais frequência é uma tendência do mercado de trabalho. Apenas 25% dos profissionais brasileiros atuam há mais de 5 anos na mesma empresa. Assim, o entrevistador pode supor, equivocadamente, que uma pessoa com vários empregos curtos é instável. Porém, pode ser o caso de um profissional diferenciado, que busca constantemente oportunidades que o permitam crescer e que, no entanto, não as encontrou nas empresas por que passou. Afinal, pessoas talentosas não se acomodam em ambientes que não as desafiam. Se a empresa conseguir, depois de contratar esse profissional, desenvolver uma estratégia para retê-lo sem desmotivar o restante da equipe, conseguiu obter a chave do sucesso almejado. “Claro que cada situação é singular e não se pode afirmar que funcionários com empregos curtos em seus currículos são bons ou maus profissionais. Deve-se analisar mais profundamente seus perfis, utilizando as melhores técnicas para cada caso”, aponta.


O processo seletivo acaba por aí, mas os cuidados com o novo colaborador não devem se encerrar enquanto ele estiver na empresa. Para manter um quadro profissional de qualidade e, finalmente, diferenciar-se da concorrência, é preciso que a empresa efetive processos de integração e motivação como treinamentos técnicos e comportamentais. Contratar a pessoa certa para o lugar certo, no entanto, já é um ótimo começo.

Para contatos ou agendamento de entrevistas:


https://www.facebook.com/CarvalhoAssessoria
               Fones: (14) 32328557 / (14) 997141606

segunda-feira, 19 de maio de 2014

RH - CÂNCER E SEUS CUIDADOS

Marca Hospital A. C.Camargo


O câncer já é umas das doenças já consideradas epidêmicas nos dias atuais. São vários os tipos e são várias as formas pelas quais eles aparecem e se desenvolvem. Entender e prestar auxílio quanto ao entendimento de como evita-lo, é uma das tarefas também do RH estratégico dos dias contemporâneos.

Na página do A.C.Camargo, há várias matérias voltadas para profissionais de RH trabalharem na prevenção deste e outros males.



William Coelho

quinta-feira, 15 de maio de 2014

TESTE VOCACIONAL E OCUPACIONAL



Hoje temos várias ferramentas que são utilizadas para indicar nosso perfil, personalidade, habilidades e competências. Mas nesta postagem irei me ater apenas no teste da Career Direct®, um teste vocacional e ocupacional dos mais completos hoje no mercado.

O objetivo do teste é indicar a pessoa que o faz às áreas que ela terá sucesso naturalmente. O contrário de apontar áreas ou profissões que procuraríamos em primeiro lugar pelo salário, a maior intenção deste teste é direcionar a pessoa a estar no lugar certo, fazendo a coisa certa e no momento certo usando de suas habilidades naturais ou inatas de modo que, o salário venha realmente como recompensa daquilo que se faz com prazer e realização.

O teste irá avaliar quatro áreas de interesse ou de importância desta pessoa para a escolha ou redirecionamento de sua carreira:

  1. Personalidade: irá avaliar seis fatores principais;
  2. Interesses: dentre as 21 áreas apontadas, delas 5 serão apontadas;
  3. Habilidades: auquelas que já nascemos com ela e que são critério chave para a escolha da ocupação 
  4. Valores: importantes na hora de se tomar uma decisão em três ambitos - ambiente de trabalho, na área profissional e os valores pessoais.



O teste acontece através de questões de múltiplas escolhas e ao final oferece um relatório de aproximadamente 20 páginas sobre a pessoa que será aplicado por meio de um consultor Career Direct® na, assim chamada, devolutiva ou feedback, explicando assim ponto a ponto para total compreensão e entendimento da ferramenta sobre a pessoa.

O objetivo do teste não é fechar ou direcionar a pessoa a uma única profissão ou área apenas, mas sim, indicar todas as áreas em que você é naturalmente para elas. E ao final, o teste ainda oferece uma copilação de Cargos para ajudar na decisão das mais de 30 mil ocupações documentadas ou na escolha de qual área estudar na faculdade ou universidade.


Assim o teste oferece uma autodescoberta, aponta os pontos fortes de sua personalidade, seus potenciais interesses profissionais, aptidões e valores. Segue abaixo o link para visitar o site e outro para baixar amostras do teste:


- Amostras do relatório: http://careerdirect-ge.org/learnMore/sampleReports.asp

Caso queira conhecer mais ou realizar um teste, fico a disposição, já que sou um dos consultores Career Direct®.

Meu contato: william_careerdirect@outlook.com.br


William Coelho


terça-feira, 13 de maio de 2014

eSOCIAL - O QUE É ISSO?


Vamos lá já que vou pincelar apenas a matéria aqui ao estilo resumido. Isso por que a matéria já está muito bem explica pelo RH Blog. Mas vou sim dar uma situada no assunto e logo abaixo deixo os links para uma compreensão mais aprofundada do assunto.

Isso é sim de total de total interesse dos meus amigos de RH. Atualizar-se neste tempo para com este assunto é imprescindível... Já até imagino as futuras entrevistas de trabalho: "Sr. William, já está familiarizado com as práticas do sistema eSocial?" É, antecipando tal situação, vamos nos atualizar pra, além de fazer bonito na entrevista, ser eficaz!!!

o eSocial é um projeto do governo federal para unificar as informações que saem do empregador (empresa) em relação aos seus funcionários. Sistema que já vem rolando desde junho de 2013.

O projeto é uma ação conjunta dos seguintes órgãos:


Um dos aspectos é a otimização do tempo em relação as informações prestadas e, claro, será ou já é de cunho impositivo. Todas as empresas já tem que se familiarizar com a questão. As informações prestadas podem ser prestadas através de 3 classificações:
  1. Eventos trabalhistas;
  2. Folha de Pagamento;
  3. Outras informações tributárias, trabalhistas e previdenciárias.

Com o tempo e total implantação do projeto todas as pessoas jurídicas e pessoas físicas deverão integrar-se à base de dados de cadastro o âmbito dos órgãos participantes do projeto, inclusive as ONG's...


Bem, como disse, estou penas introduzindo o assunto. Para maior profundidade, indico que clique abaixo e leiam:

e
e


William Coelho

Referência:

eSocial: o que é e a quem interessaby BLOG SOBRE RH - GESTÃO DE RH on 18 DE JANEIRO DE 2014 · LEAVE A COMMENT · in E-SOCIAL

quarta-feira, 7 de maio de 2014

AFINAL, O QUE É PLANO DE CARREIRA?






Se antigamente era comum a uma pessoa terminar seus estudos, conseguir um emprego e nele ficar por toda a vida, até a sua aposentadoria, hoje são cada vez mais raras histórias de longevidade em uma mesma organização.

Segundo a pesquisa "Contratação, Demissão e Carreira dos Executivos Brasileiros", da Catho Online, apenas 25% dos entrevistados está na mesma empresa há mais de cinco anos. Isso ocorre, principalmente, em função da busca cada vez maior por desafios e novidades por parte dos profissionais, sobretudo os jovens.

Entretanto, se a longevidade no mesmo local de trabalho é cada vez menor, é fato que apenas uma minoria dos profissionais prepara-se para o futuro. O mais comum é que o profissional lembre-se do seu currículo somente ao ser demitido ou quando está insatisfeito na empresa onde trabalha e deseja mudar de emprego.

É aí que aparece a figura do plano de carreira, que consiste, antes de qualquer coisa, em um conjunto de ações a serem tomadas que permitam que os passos de sua vida profissional sejam, na sua maioria, em um sentido ascendente, rumo ao crescimento.
Basicamente, o planejamento é composto por três partes: a primeira diz respeito onde você se encontra atualmente, com relação ao cargo ocupado, remuneração, competências que possui, formação acadêmica e histórico profissional. A segunda, é relacionada aonde se quer chegar, quais seus objetivos em curto, médio e longo prazos. Por exemplo: "ser o diretor de uma grande empresa", ou "ser o dono do meu próprio negócio". E a terceira - quais os passos necessários para que seus objetivos sejam atingidos, ou seja, o caminho a ser percorrido.

Na formulação dos objetivos, é necessário muito bom-senso. Acima de tudo, o plano deve ser factível, sob pena de o profissional desmotivar-se com o passar do tempo em função de metas inatingíveis, fazendo com que as deixe de lado. Dito isso, alguns aspectos devem ser considerados na elaboração e, principalmente, na execução do planejamento.

Procure organizações para trabalhar que compartilhem com os mesmos valores e objetivos que possui. Por exemplo, uma empresa de administração extremamente centralizadora, cujas decisões devam todas obrigatoriamente passar pelo presidente ou pela diretoria pode ser um ambiente extremamente frustrante para aquele que deseja colocar em prática sua criatividade.

Além disso, é muito importante estar sempre atualizado com as técnicas requeridas pelo cargo que deseja ocupar. Participar frequentemente de cursos, palestras e feiras é fundamental, além de proporcionar novos e ricos contatos. Mas é primordial escolher aqueles que realmente tenham a ver com seus objetivos profissionais, para que tempo e dinheiro não sejam desperdiçados.

Cuide da sua network. Termo tão difundido nesses últimos anos, conheci poucos profissionais que realmente têm uma network eficaz, ou seja, que traz resultados positivos à sua carreira. Desenvolver uma boa rede de contatos não é disparar para todos os lados, adicionando todos, conhecidos ou não, a suas redes sociais como "amigos". Uma boa network tem contatos em número suficiente para que você, ao necessitar, consiga ajuda para, por exemplo, recolocar-se no mercado. Mas não deve ser grande o bastante que não permita um contato frequente com cada pessoa da sua rede. Afinal, pedir uma indicação de emprego para aquele colega com quem você não fala há dez anos pode ser uma situação desagradável para ambos os lados, além de improdutiva.

Também é muito importante ter em mente que a network não deve servir apenas para pedir ajuda nos tempos difíceis. Atitudes como indicar uma vaga àquele colega que necessita de recolocação, ou direcioná-lo a um cargo que acredite estar de acordo com o perfil dele fazem parte de um rol que demonstram a intenção de ajudar, o que pode ser muito benéfico futuramente.

O mercado deve vir atrás do profissional, e não o contrário. Por isso, é fundamental estar constantemente em evidência, mantendo perfis nas redes sociais atualizados e publicando frequentemente conteúdo de sua autoria que mostre suas competências aos leitores. Lembre-se: em busca constante por talentos, praticamente todos os selecionadores participam dessas redes e estão atentos ao que muitas pessoas escrevem.

E, por último, reavalie seu plano anualmente. É comum que não se atinjam os resultados esperados, no prazo determinado, com o custo previsto. Ele deve, portanto, ao menos uma vez ao ano, ser revisto e readequado, em função de novas metas ou de objetivos não cumpridos ou, ao contrário, superados.

Essa ferramenta tem um forte fator motivacional e, aliada à escolha de uma área em que realmente goste de trabalhar, pode torná-lo, realmente, um profissional de destaque. Utilize-a com sabedoria e tenha muito sucesso!

Em vários momentos esquecemos-nos de tratar de nossa carreira como profissional, às vezes por se acomodar, outras por deixar pra trás sonhos e mais até mesmo por medo do novo, a vida é feita de escolhas e seja como for devemos acreditar em nós, por que se não acontecer quem vai acreditar em você se nem você mesmo acredita?


Comentário: Natalia Dupim 

sábado, 3 de maio de 2014

CARREIRA SEM PRAZO DE VALIDADE




Com os avanços recentes da ciência e tecnologia e uma maior conscientização das pessoas sobre temas ligados a saúde, bem estar geral e social, se verificou um aumento substancial da expectativa de vida, agora o desafio é aumentar a expectativa ou rever e reinventar nossa vida profissional na maturidade.

Conforme pesquisa realizada pelo Grupo Catho verificou-se que em 1997 os executivos com mais de 41 anos de idade representavam 56,7 % do total e em 2001 este percentual passou para 15,2 % do total, ou seja, uma redução de 41,5% em apenas 4 anos. Se pensarmos nisto como uma tendência , podemos ver que temos um sério problema de cunho social e profissional que afeta a todos nós imediatamente ou num futuro próximo.

Parte desta mudança de 
perfil gerencial se deve as evoluções que a economia e o mercado de trabalho sofreram (com o efeito de vários fatores como: economia digital, tecnologia da informação, globalização, fusões e aquisições), aonde profissionais jovens e com excelente formação e conhecimentos de tecnologia tomaram a dianteira nas organizações neste momento delicado de transição para um novo modelo de negócios e trabalho.

O que poderia ser encarado como um processo evolutivo normal, entretanto com um efeito mais preocupante o qual é a total exclusão de profissionais também exemplares, porém com mais de 40 anos, e que já demonstraram seu valor por várias vezes ao longo de inúmeras décadas e de crises da economia e do mercado de trabalho.

O mercado de trabalho no passado poderia ainda ter uma certa restrição aos profissionais acima de 40 anos, pois nas décadas de 70 e 80 as pessoas não tinham uma grande consciência sobre a própria saúde e às vezes as pessoas nesta idade já apresentavam problemas de saúde,exaustão e redução da capacidade de trabalho.
Porém atualmente as pessoas estão muito atentas à saúde e qualidade de vida e temos muitas pessoas acima de 40 anos que estão totalmente em forma sob os âmbitos: familiar, acadêmico, maturidade pessoal e profissional.


Eu mesmo, um executivo de 35 anos com boa formação e experiência, me surpreendi recentemente quando ao trabalhar com um executivo de 46 anos vi que tinha muito que aprender com ele e que o ritmo de trabalho e grau de inovação dele em nada ficavam devendo para mim (um profissional 11 anos mais novo).
Justamente neste momento percebi o quanto empresas e profissionais estão perdendo em termos de compartilhar experiência acumulada, inovação, valores éticos e tantas outras possibilidades que em muito iriam enriquecer a vida e a carreira de todos os envolvidos.

Devemos nos lembrar que os profissionais jovens com uma boa formação acadêmica têm muita informação, porém o conhecimento é ter experiência e saber usar as informações (e experiência é um item que apenas vem com o tempo e que os profissionais mais maduros a possuem).

O mercado de trabalho é muito grande e há áreas quase que intocadas, entre elas o trabalho de inclusão (Social, Econômica, Profissional...) aonde há muito para ser feito e as pessoas com uma grande experiência profissional e de vida podem efetivamente ajudar o país e o mundo a serem lugares melhores para se viver e se trabalhar. E parte da solução está justamente em nossas mãos, temos que cada um do seu jeito, fazer a diferença e começarmos a mudar esta equação que está apenas subtraindo resultados da economia e da sociedade.

Abaixo há algumas dicas que, ao meu ver, poderiam ajudar a acelerar o processo de mudança desta situação grave que estamos vivendo:

Se você tem menos de 40 anos:
- Reveja seus mapas mentais (a maneira como você interpreta a realidade), pois a realidade mudou e as pessoas com mais de 40 anos estão com uma energia e dinamismo muito grande e quem ignorar isto estará apenas enganando a si mesmo.

- Lembre-se: um dia você irá ter mais de 40 anos, portanto a questão é pessoal (não tome uma postura de distanciamento e nem pense que isto não lhe afeta).

- Se você for contratar alguém, não se preocupe com a idade, mas sim com o caráter, experiência e potencial do profissional. (seja justo em suas considerações, pois você é quem sairá ganhando).

- Não se sinta intimidado por profissionais mais velhos, todos somos no fundo colegas de trabalho e sempre temos algo que aprender uns com os outros.

- Procure aconselhamento ou consultoria para a aprender a lidar com subordinados mais maduros que você, e demonstre a eles que você tem interesse em aprender, a se relacionar e resolver eventuais problemas culturais.

- Estimule nas suas equipes um clima de troca de experiências e a ter um relacionamento de igualdade entre os seus colaboradores, ajude a mostrar que todos sempre ganham com a diversidade.

- Comece a programar sua carreira hoje, pensando no que vai querer ou poder fazer após os 40 ou 50 anos e eventualmente aproveite a oportunidade para desenvolver uma segunda carreira ou uma nova fase da mesma carreira que exerce hoje. (Sempre há oportunidades a serem exploradas).
Se você tem mais de 40 anos:

- Seja criativo, inove, tente aprender algo com as pessoas mais jovens ao seu redor e também se sinta e faça efetivamente parte do time.

- Lembre-se que sua vida pessoal é a sua carreira mais longa e, portanto invista nela, passe mais tempo com sua família, amigos, desenvolva bons relacionamentos e seja feliz também fora do trabalho.

- Veja que este pode ser um momento de rever sua carreira pessoal e profissional e pensar no que quer fazer na segunda metade de sua vida (evoluir sua carreira para um nível diferente, ou até mesmo desenvolver uma nova carreira).

- Também reveja seus mapas mentais (a maneira como você interpreta a realidade), pois a realidade mudou e você terá com certeza mais um bom tempo pela frente e seria bom sentir-se e se preparar ser pró-ativo e inovador usando a sua experiência acumulada para visualizar e explorar novas oportunidades.

- Ajude seus colegas e colaboradores a superar eventuais diferenças culturais e a usufruir um clima de grande troca de experiência e aprendizado mútuo.
Boa sorte e sucesso!


Análise por Gabriel Diego.

Hoje em dia 97% das organizações/empresas valorizam a qualidade de vida dos seus funcionários, portanto o Setor de Segurança do Trabalho mais conhecidos como Sesmt’s, Cipa e outros codinomes. Trabalham  significativamente para quê isso venha acontecer, nos post’s acima vemos inúmeras dicas e formas de como trabalhar com isso, qualidade no trabalho, qualidade no conforto, na acomodação e na vida como um todo.

Me diz qual empresa não vai querer um profissional motivado ? Um funcionário com 100% de saúde e que se sente extremamente confortável no seu local de trabalho, e a função desse setores são fundamentais para que essa manutenção permaneça, do início ao fim do ciclo do colaborador dentro da organização.

Referência:


José Luis Amâncio, Diretor Associado da consultoria Metis Quality, 35 anos, Economista com especialização em Comércio Eletrônico, Planejamento Empresarial e Logística, Pós Graduado na FGV.

A ATUAÇÃO DOS SESMTs...

... na Movimentação de Materiais.

   
A grande maioria dos SESMTs - Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho, constituídos de forma obrigatória pelas empresas atendendo a Norma Regulamentadora 4 do Ministério do Trabalho e Emprego, necessitam reavaliar a sua postura atual em relação as questões específicas que envolvem as operações de logística interna da movimentação e armazenagem de materiais, realizadas de forma mais intensa no segmento industrial através de veículos, equipamentos e acessórios destinados exclusivamente para esta finalidade.

Infelizmente, podemos constatar que uma parcela significativa dos profissionais especializados que integram os SESMTs, apresentam uma atuação preventiva muito aquém das necessidades que as operações de movimentação de materiais requerem, considerando os inumeros riscos característicos destas operações, e os elevados índices de acidentes registrados.

Espera-se que estes profissionais, por força da sua própria formação técnica, atuem de forma mais intensa e abrangente, desenvolvendo ações administrativas, técnicas, instrutivas e de assessoria aos diversos setores da empresa envolvidos com a logística de movimentação de materiais, tendo como focos principais, a saúde e a segurança dos colaboradores, o cumprimento das normas pertinentes, e a manutenção dos níveis de confiabilidade do fluxo de materiais em patamares elevados.

É importante destacar que a omissão e a negligência em relação as condições de segurança das operações em questão, podem envolver os responsáveis em ações civís e criminais nos casos de acidentes graves ou fatais ocorridos devido a ausência de medidas preventivas cabíveis.

desenvolvimento de um programa de gestão de segurança para as operações de movimentação de materiais é a medida mais eficaz no sentido de capacitar, normatizar, inspecionar e monitorar estas operações, proporcionando às mesmas a segurança e a confiabilidade necessárias, além de cumprir as exigências da legislação pertinente.

Concluíndo, um sistema de movimentação de materiais seguro e confiável certamente proporcionará às etapas da produção, armazenagem e expedição, a eficiência e a regularidade essenciais ao perfeito andamento do processo produtivo sob o ponto de vista sistêmico, e os SESMTs não podem permanecer alheios a esta necessidade de participação direta, devendo desempenhar um papel importante neste contexto.

Gabriel Diego

Referência :


Eugenio Rocha - Diretor Técnico e Operacional

SAÚDE E PRODUTIVIDADE...

... a chave para o crescimento sustentável.

   
O desafio de construir práticas em gestão de pessoas que realmente estejam voltadas para as pessoas, e não apenas para os processos é a demanda que se impõem atualmente para empresas que buscam competitividade de mercado e lucratividade. Por mais contraditórios que pareçam estes dois aspectos, lucratividade e saúde estão diretamente ligadas e influenciam-se entre si. As empresas, nesse contexto, precisam investir em saúde e torná-la um aspecto a ser gestionado, e é sob esse novo imperativo que se fundam as novas práticas e ações que a área de RH está se propondo a realizar: escutar as pessoas, investigar como está sua saúde e desenvolver ações de prevenção do adoecimento no trabalho e de potencialização da qualidade de vida dentro das empresas.

A queixa mais comum dos gestores quando questionados sobre como está a sua empresa é a conhecida frase “meus funcionários estão desmotivados”. Assim como o é na área da saúde, é também na área organizacional: a queixa nunca deve ser o motivo a ser tratado, mas sim as causas que estão originando este problema. É por essa razão que palestras motivacionais e ações isoladas não fazem mais que uma semana de efeito, pois as razões que levam a desmotivação e a insatisfação no trabalho permeiam esferas mais profundas, em que a individualidade de cada um se choca com a demanda organizacional.

É preciso criar uma nova visão e uma nova maneira de investigação, que se atente para além de relatórios de avaliações e criação de processos. Deve-se dar atenção para fenômenos que estão a todo o tempo acontecendo e que muitas vezes não é dado a relevância necessária. Exemplos desses fenômenos são dados indicativos de absenteísmo e presenteísmo no trabalho.

O absenteísmo refere-se à falta do trabalhador em função de algum motivo, já o presenteísmo seria a presença do funcionário que não está em condições de produzir e por medo de perder seu emprego abdica do seu bem-estar físico para continuar no trabalho. Em ambos os casos a produtividade está afetada, porém no caso do presenteísmo a situação é agravada, pois o trabalhador não consegue se concentrar no trabalho, colocando a qualidade de sua atividade em risco, e também não é capaz de investir suas energias na sua própria melhora física e psicológica.

E, por que o monitoramento destas situações se coloca como tão importante para a empresa? Pois estas são situações estão, ao mesmo tempo, fortemente ligadas à saúde individual do colaborador e a produtividade e lucratividade da empresa. Não queremos, com essa proposta, transformar as pessoas em máquinas produtivas desenfreadas, mas fazer com que essa produtividade possa ser aprimorada afim de que se utilize forma mais eficiente o seu tempo, que o trabalhador possa se sentir motivado pelo significado de sua função e como iesta contribui para a construção de seu bem-estar e de sua auto-realização profissional.

Sabe-se que o absenteísmo e o presenteísmo são apenas fenômenos explícitos de questões que são ainda mais profundas e precisam ser investigadas na empresa. Mas isso é assunto para outro post, por ora vale lembrar que a carta da vez para as empresas que desejam crescer sustentavelmente é unir duas palavrinhas: saúde e produtividade.

Gabriel Diego

Referência:


Revista Você Rh: (Edição Julho de 2009)